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O que fazer com as ações da Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) após alta dos preços de celulose?

Segundo o BTG, o aumento dos preços foi inesperado, uma vez que é o segundo reajuste mensal consecutivo

O que fazer com as ações da Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) após alta dos preços de celulose?
Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)

O BTG (BPAC11) reiterou recomendação de compra para as ações da Suzano (SUZB3) e units (ativo que concentra duas ou mais ações de uma empresa negociadas em conjunto) da Klabin (KLBN11), diante do que o banco chamou de aumento inesperado dos preços da celulose.

Em relatório, os analistas Leonardo Correa e Marcelo Arazi destacam que o aumento anunciado na última quinta-feira (23) foi inesperado, uma vez que é o segundo reajuste mensal consecutivo.

A Suzano anunciou ontem um aumento no preço da celulose de US$ 20/t na na Ásia, US$ 60/t para a América do Norte e Europa, além de US$ 100/t em outras regiões.

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A estimativa do banco é que o preço médio da celulose para o ano chegue a US$ 575/t, podendo alcançar US$ 590/t devido aos recentes aumentos de preços, “o que implica algum risco de alta para as ações”, segundo os analistas, que defendem o setor de papel e celulose como o melhor veículo para se posicionar em 2025.

O banco tem preço-alvo de R$ 61,40 e R$ 21,80 para Suzano e Klabin, respectivamente. Os valores são 2,15% menor para as ações da Suzano frente ao último fechamento (R$ 62,75) e 0,95% menor para os papéis da Klabin, que encerraram o pregão de ontem cotados a R$ 22,01.