

A procura por financiamento no Brasil caiu 3,9% em março em relação a fevereiro, mas cresceu 9,7% no confronto com terceiro mês de 2024. Desta forma, o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) fechou o primeiro trimestre com alta de 10%.
Publicidade
A procura por financiamento no Brasil caiu 3,9% em março em relação a fevereiro, mas cresceu 9,7% no confronto com terceiro mês de 2024. Desta forma, o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) fechou o primeiro trimestre com alta de 10%.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Os dados são da Neurotech, empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. Conforme a Neurotech, o resultado aponta para uma sequência de 2025 bastante promissora para o setor de crédito, considerando as margens de crescimento registradas no primeiro trimestre. “Tivemos um início de ano muito bom para a oferta de crédito, com uma série de crescimentos consecutivos que não ocorria há um bom tempo”, afirma Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador.
Em fevereiro, acrescenta a executiva, a alta foi ainda maior, cerca de 15% em relação ao ano passado. Entre os segmentos analisados – varejo, bancos e demais instituições financeiras -, esses dois últimos tiveram papel relevante para o avanço do INDC em março na comparação interanual, destaca. A busca por crédito no setor financeiro subiu 42% no terceiro mês de 2025 ante março de 2024.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
No caso do varejo, a alta no período foi de 3%. Já entre as companhias analisadas, os destaques foram as micro e pequenas empresas, que tiveram alta na movimentação de crédito de 45% e 72%, respectivamente, de um ano para outro. Para as grandes empresas, a demanda cresceu 12%.
Em contrapartida, entre as empresas de médio porte houve queda de 32%. A despeito do recuo de 3,9% do INDC em março na comparação com fevereiro deste ano, a executiva diz que a queda não compromete a expectativa de avanço à frente. “Com a tendência de estabilização da economia brasileira nos próximos meses, é possível dizer que teremos um ano bastante movimentado para o setor de crédito“, afirma Natália Heimann.
Invista em informação
As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador