(Estadão Conteúdo) – A terça-feira traz uma agenda menos robusta, colocando o foco sobre a Reunião Anual de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que tem hoje evento com as presenças do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen.
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O FMI também divulga suas projeções econômicas. No Brasil, no entanto, o que o investidor espera é o fim do impasse sobre as manobras do Orçamento de 2021. No exterior, os sinais são mistos lá fora, com futuros de Nova York em baixa, após o rali de ontem, juros dos Treasuries sem direção única, e petróleo em alta de mais de 1%.
Já as bolsas europeias voltam do feriado de Páscoa ecoando o bom humor de ontem em Wall Street diante de números mais fortes do relatório de emprego nos EUA, que traz uma boa perspectiva para a recuperação global. Além disso, o Reino Unido revelou ontem os próximos passos para gradualmente reverter seu lockdown. Em outros países, no entanto, o covid-19 volta a preocupar.
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Médicos alertam que o Japão pode se preparar para uma “quarta onda” da pandemia, uma vez que o país está atrasado em relação ao resto do mundo em termos de vacinação e testagem. Além disso, ocorreram novos surtos de covid-19 na Índia e na Tailândia.
Por aqui, após subir quase 2% ontem, o Ibovespa pode se alinhar ao movimento de ajuste em NY, enquanto o dólar, que caiu na sessão anterior, pode subir ante o real, assim como avança levemente em relação à maioria das moedas de países emergentes e exportadores de commodities nesta manhã.