As vendas consolidadas do Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) totalizaram R$ 27,1 bilhões no primeiro trimestre de 2023, alta de 30,7% na comparação com o mesmo período de 2022. O resultado se deveu à combinação de crescimento LfL (vendas mesmas lojas) de 5,7% no Cash & Carry, 5,7% de crescimento LfL ex-gasolina no Carrefour Varejo, a expansão orgânica do Atacadão (+3,9%) e integração do Grupo BIG, que representou 17,3% do crescimento total (incluindo efeito conversão).
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As vendas brutas do segmento de atacarejo subiram 20,1% e chegaram a R$ 18,1 bilhões, enquanto as vendas brutas do Varejo subiram 34,8%, para R$ 7,7 bilhões. Os dois segmentos representaram 67% e 28%, respectivamente, das vendas brutas totais.
O GMV total atingiu R$ 1,6 bilhão, o que representou um crescimento de 43% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado tanto pela categoria alimentar quanto pela categoria de não alimentar.
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No primeiro trimestre, segundo a companhia, houve o prosseguimento da conversão das lojas do Grupo BIG, em ritmo acelerado e com entregas antes do previsto. Até o final de junho, a companhia prevê concluir a conversão do total de 124 lojas, seis meses antes do cronograma inicial.
“A captura de sinergias no contexto da aquisição do Grupo BIG segue conforme planejado e o Grupo Carrefour Brasil reafirma a meta de atingir um run rate de pelo menos R$ 2 bilhões por ano em sinergias até o final de 2025”, diz o comunicado.
No período foram abertas ainda 3 novas lojas Atacadão nos estados de São Paulo (2) e Mato Grosso (1) e 23 lojas foram convertidas para o formato Atacadão, das quais 21 eram originalmente Maxxi, finalizando a conversão desse formato para Atacadão. As 10 lojas restantes estão em processo de fechamento.
O faturamento do Banco Carrefour somou R$ 13,7 bilhões no primeiro trimestre, uma alta de 14,8% na comparação anual, devido ao desempenho de dois dígitos no cartão Carrefour (+10,6%) e no cartão Atacadão (+17,8%), impulsionado pela aceleração na integração do Grupo BIG. O Carrefour afirmou ainda no comunicado que continua com uma abordagem de crédito mais conservadora em meio ao ambiente macro ainda altamente volátil.
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