O Conselho de Administração da Casas Bahia (BHIA3) aprovou um alteração do tratamento de frações resultantes do grupamento de ações. Para abreviar a conclusão do processo de ajuste das posições acionárias, um veículo de investimento vinculado a membro da administração doará aos demais acionistas uma quantidade de ações necessária para que fiquem com posições múltiplas de 25 ações, e, portanto, tenham direito a posições inteiras após o grupamento.
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Anteriormente, os acionistas com menos de 25 ações tinham até 27 de dezembro para ajustar suas posições. Ao término do prazo, as eventuais frações seriam aglutinadas em números inteiros e vendidas em leilão e o produto da venda seria rateado proporcionalmente aos titulares das frações.
Com o adiantamento da data do grupamento, a empresa espera que as ações voltem a cumprir com os critérios de seleção para fazer parte de índices da Bolsa de Valores (B3). Na primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa que irá vigorar a partir de janeiro, a ação da Casas Bahia foi excluída. Desde meados de setembro, a cotação está abaixo de R$ 1.
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