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Como o Citi avalia a fusão entre a Arezzo (ARZZ3) e o Soma (SOMA3)? Confira

O banco descreveu o que espera dos números relacionados ao lucro e da receita da empresa combinada

Como o Citi avalia a fusão entre a Arezzo (ARZZ3) e o Soma (SOMA3)? Confira
Loja da Arezzo. Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

Após evento realizado na última segunda-feira (5) pela Arezzo (ARZZ3) e pelo Grupo Soma (SOMA3) para detalhar o acordo de junção dos negócios, o Citi reiterou sua visão construtiva sobre a combinação das operações das duas empresas, apesar da “complexidade natural” devido às quatro unidades de negócios, às múltiplas marcas e aos diversos acionistas. O banco espera um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) incremental de cerca de R$ 420 milhões decorrente das sinergias, ou 4% das receitas da empresa combinada, o que está “um pouco acima da média de transações comparáveis”, aponta.

Os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo destacam que os acionistas do Grupo Soma receberão 0,1204 de ações da Arezzo para cada ação do grupo Soma, de modo que os acionistas da Arezzo deterão 54% da nova companhia. A família Birman, que controla a Arezzo, irá deter 21,3%, enquanto os acionistas controladores do Grupo Soma ficarão com 16,4%.

“Alexandre Birman será o CEO da nova empresa, supervisionando essencialmente todas as divisões e focado em extrair o máximo de valor/sinergias”, frisa o Citi. O banco também chama atenção para as quatro unidades de negócios que serão operadas pela companhia: calçados, bolsas e acessórios; moda de vestuário feminina; moda de vestuário masculina; e “vestuário acessível”.

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