O Citi fez quatro trocas em sua carteira recomendada de ações para abril. O banco substituiu os papéis da Cury (CURY3), Equatorial (EQTL3), Ultrapar (UGPA3) e CCR (CCRO3) por Marcopolo (POMO4), Bradesco (BBDC4), Embraer (EMBR3) e Vivara (VIVA3).
Em relatório, os analistas explicam que preferiram aumentar a exposição a empresas exportadoras e de setores mais resilientes, devido aos impactos da guerra comercial sobre a economia brasileira. Segundo a equipe do Citi, os efeitos devem ser limitados pelo fato de o Brasil ter sido taxado pelos EUA em apenas 10%, taxa base da guerra comercial. Essa taxa permaneceu nesse nível, segundo o banco, porque os Estados Unidos não apresentam déficit comercial com o Brasil.
“No entanto, acreditamos que o Brasil pode ser afetado por repercussões econômicas globais de um mundo mais desglobalizado. A política externa brasileira tem sido historicamente agnóstica, mantendo relações políticas e comerciais com diversos blocos. Por isso, preferimos essas ações em carteira”, dizem Andre Mazini e sua equipe, que assinam o relatório do Citi.
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Desse modo, o banco manteve os ativos da WEG (WEGE3), BTG Pactual (BPAC11), B3 (B3SA3), Vale (VALE3), Copel (CPLE6), Eletrobras (ELET3), PRIO (PRIO3), Petrobras (PETR4), Smart Fit (SMFT3), Klabin (KLBN11) e Suzano (SUZB3) em sua carteira recomendada de ações.
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