

O Citi informou em relatório que, embora seja cedo para avaliar o desempenho da safra 2025/26, “acreditamos que há bons indícios de uma possível recuperação dos números da Boa Safra (SOJA3)“, empresa produtora de sementes de soja, principalmente. Entre outros fatores, a projeção é sustentada pela “boa produtividade nos campos da empresa e melhor qualidade dos grãos e maior capacidade de produção e maior equipe/infraestrutura de vendas”, disseram no relatório os analistas do banco, Gabriel Barra e Pedro Gama.
O Citi cortou o preço-alvo em 12 meses para as ações da Boa Safra, de R$ 15,50 para R$ 14,00 a ação, mas manteve a classificação de compra para a companhia.
Além disso, o Citi apoia suas previsões na “maior margem para o produtor, o que pode desencadear maior incentivo para investir em seus campos, implicando maior mix de vendas de produtos premium; plantio mais regular da soja, sem grandes irregularidades climáticas; e aparente competição mais amena no mercado de insumos agrícolas”. “Vemos esses pontos apoiando a tese de investimento neste momento, compensando a decepção com os números de 2024”, concluiu o Citi.
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