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- Ontem, os EUA confirmaram mais de 1 milhão de casos da doença, embora o número reflita também dados represados do final de semana de Ano Novo
- A força-tarefa da Casa Branca previu hoje semanais desafiadoras na pandemia, diante da forte alta recente nos casos
Os contratos futuros de cobre fecharam em queda, nesta quarta-feira, em meio a incertezas relativas ao impacto da disseminação da variante Ômicron do coronavírus na demanda por commodities. Questões de oferta também ficaram no radar dos mercados.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para março caiu 1,37%, a US$ 4,4135 por libra-peso, enquanto a tonelada do metal para três meses na London Metal Exchange (LME), às 15h14 (de Brasília), recuava 0,98%, a US$ 9.672,50.
Ontem, os EUA confirmaram mais de 1 milhão de casos da doença, embora o número reflita também dados represados do final de semana de Ano Novo. A força-tarefa da Casa Branca previu hoje semanais desafiadoras na pandemia, diante da forte alta recente nos casos.
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Na China, várias cidades na região central impuseram restrições à circulação de pessoas após a descoberta de novas infecções, de acordo com a Reuters. O recrudescimento da pandemia desestimulou a busca por commodities metálicas na sessão de hoje.
A corretora Huatai Futures entende que o nível elevado dos preços reduz o ímpeto de compra do cobre, em um contexto de baixa demanda chinesa, antes do feriado prolongado do Ano Novo Lunar.
Para o chefe de pesquisa da Sucden Financial, Geordie Wilkes, a oferta do ativo deve aumentar após os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, em fevereiro, mas ainda há gargalos nas cadeias produtivas e a “falta de produção da Europa fará com que os preços europeus permaneçam elevados”.
No horário citado, na LME, a tonelada do alumínio subia 2,31%, a US$ 2.904,50; a do chumbo recuava 0,50%, a US$ 2.286,50; a do estanho avançava 0,15%, a US$ 39.255,00; a do níquel baixava 2,26%, a US$ 20.660,00; e a do zinco perdia 0,89%, a US$ 3.572,00.
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