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Coreia do Sul quer rastrear transações cripto para reprimir lavagem de dinheiro

Os sul-coreanos foram a população mais afetada pela quebra da exchange, segundo um estudo da CoinGecko.

Coreia do Sul quer rastrear transações cripto para reprimir lavagem de dinheiro
Criptomoedas (Foto: Envato Elements)
  • Nesse momento, os legisladores sul-coreanos consideram 17 propostas separadas a respeito da regulamentação de cripto no país
  • O ministério planeja criar um sistema próprio para o monitoramento, ainda no segundo semestre deste ano

O Ministério da Justiça da Coreia do Sul informou que planeja começar a rastrear transações com criptomoedas para tentar reprimir lavagem de dinheiro. O órgão pretende usar um software de terceiros para monitorar o histórico de movimentações, extrair informações sobre as transações e verificar a origem dos fundos.

Essa medida pode ser considerada uma resposta ao acontecido na corretora FTX, de Sam Bankman-Fried. Os sul-coreanos foram a população mais afetada pela quebra da exchange, segundo um estudo da CoinGecko.

A polícia sul-coreana também fez um acordo, em outubro do ano passado, com as exchanges locais Upbit, Bithumb, Coinone, Corbit e Gopax, para cooperação em investigações criminais. A Bithumb está sob investigação por evasão fiscal e manipulação de preços.

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O ministério planeja criar um sistema próprio para o monitoramento, ainda no segundo semestre deste ano.

A Coreia do Sul também está preparando uma legislação que regule os criptoativos, como Brasil, EUA e a União Europeia. Nesse momento, os legisladores do país consideram 17 propostas separadas a respeito da regulamentação.

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