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A empresa vem amargando desvalorização de mais de 17% no ano e ainda assim não saiu das carteiras de recomendação das gestoras.
De oito assets consultadas pelo E-Investidor, apenas uma tirou a Vale de seu portifólio.
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A companhia mantém uma política consistente de proventos e manteve uma média de 5,8% de dividend yield (remuneração) a seus acionistas.
A empresa anunciou em outubro que pagará no dia 1º de dezembro o valor bruto de R$ 2,331661567 por ação em forma de dividendos e Juros sobre Capital Próprio.
A Vale permanece nas carteiras de Ágora, PagBank, Ativa, Santander, Empiricus, BTG e Nova Futura, e foi o papel mais indicado para novembro. Porém, a ação da mineradora saiu da carteira da Órama, que incluiu os papéis do Banco ABC (ABCB4) no lugar.
Antigo banco Roma, da família Marinho, o ABC opera de uma forma “estável e previsível, mantendo o risco de crédito bem baixo e alavancagem conservadora”, aponta o relatório da Órama, que acrescenta: “O preço está atrativo, representando uma ótima oportunidade de investimento em um bom pagador de dividendos”.
A maior pagadora de dividendos do mercado brasileiro, a Petrobras (PETR3;PETR4), permanece como ação recomendada nas carteiras da Ágora, Santander e BTG, mas tem deixado os investidores em alerta após anunciar possíveis mudanças no seu estatuto, o que poderia voltar a permitir a indicação de membros para a alta administração.
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