O dólar voltou a oscilar entre perdas e ganhos ao longo do pregão, mas acabou fechando praticamente estável, na casa de 4,75 reais, numa terça-feira sem direção comum nos mercados globais de câmbio e ao fim de um mês instável marcado por preocupações com desaceleração econômica global.
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O dólar à vista registrou variação positiva de 0,02%, a 4,7542 reais, após variar de 4,7805 reais (+0,58%) a 4,698 reais (-1,16%).
Ainda assim, em maio a cotação recuou 3,83% –maior queda desde março e a mais forte para o mês desde 2009. O real teve o terceiro melhor desempenho mensal entre alguns de seus principais pares emergentes, atrás de rublo russo e peso colombiano.
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Em 2022, o dólar cai 14,70% (em termos nominais), o que deixa a moeda brasileira com a melhor performance entre 33 rivais da divisa norte-americana.