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Economistas preveem impacto de eleições nos EUA nos investimentos, mas defendem dolarização mesmo assim

Veja como especialistas do mercado enxergam a disputa entre Donald Trump e Kamala Harris

Por Beatriz Rocha

15/10/2024 | 20:27 Atualização: 15/10/2024 | 20:27

As eleições dos Estados Unidos costumam concentrar a atenção dos investidores  (Foto: Envato Elements)
As eleições dos Estados Unidos costumam concentrar a atenção dos investidores (Foto: Envato Elements)

As eleições presidenciais nos Estados Unidos, que ocorrem em 5 de novembro, devem mexer com os investidores nas próximas semanas. A disputa é travada pelo ex-presidente americano Donald Trump e a atual vice-presidente do país, Kamala Harris. Embora o cenário seja de incertezas, especialistas enfatizam a importância de manter alocações em ativos estrangeiros, atrelando a carteira ao dólar.

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Para Zeina Latif, sócia-diretora da Gibraltar Consulting, a forma como se dará a vitória de cada candidato poderá fazer preço nos mercados. “Uma eleição muito apertada, por exemplo, que possa ser questionada, deve mexer com o ânimo dos investidores”, afirmou a economista durante o Congresso Internacional da Planejar, realizado nesta terça-feira (15) em São Paulo. No entanto, Latif ressalta que, em termos de medidas econômicas, não haveria grandes diferenças entre uma vitória de Donald Trump ou de Kamala Harris, apesar de enxergar o republicano como “mais ruidoso”.

A mesma opinião é compartilhada por Fernando Honorato, economista chefe do Bradesco (BBDC3; BBDC4). Para ele, nenhum dos dois candidatos apresentou políticas voltadas à eficiência da economia, que sejam capazes de gerar maior controle da inflação. “Eles surpreendem, na verdade, pelo que os aproxima. A política econômica de ambos parece ser protecionista ou de mais déficit público, portanto, gera preocupações de inflação no médio prazo”, destaca Honorato.

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Quanto à atuação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Latif enxerga que a gestão de Jerome Powell, atual presidente da autoridade monetária, apresenta falhas de comunicação. De acordo com ela, após cortar as taxas de juros americanas em 50 pontos-base em setembro, o Fed emitiu um comunicado e uma ata desalinhados. “A minha avaliação é de que Jerome é um pouco confuso. Com frequência, a gente vê o comunicado de um jeito, depois a ata de uma outra forma. Perto do Fed, nosso Banco Central é muito mais arrumado”, ressaltou a economista.

Fatores internacionais que podem impactar os investimentos

Além das dúvidas em relação ao mercado dos Estados Unidos, os investidores também devem mandar outros fatores internacionais no radar daqui para frente, como o desenrolar dos conflitos geopolíticos no Oriente Médio e as incertezas em relação às medidas econômicas da China. “Estamos vivendo pautas que afetam muito a carteira. A China sempre é uma incerteza para o Brasil, porque tem impactos diretos em empresas de peso para a Bolsa e em setores importantes”, afirma Betina Roxo, vice-presidente da Redoma Capital.

Em sua visão, diante de tantas questões de volatilidade, é normal que os investidores fiquem mais cautelosos em relação aos ativos estrangeiros. Nessa hora, ela acredita ser importante que os analistas expliquem, de forma educativa, o cenário para os seus clientes, enfatizando que as incertezas não apagam as vantagens de ter investimentos globais.

“É importante ter essa parcela, ainda mais em um momento de grande incerteza no Brasil. Manter aplicações tanto nos EUA quanto em outras opções pelo globo é uma maneira de manter a carteira fortalecida”, reforçou, ao comentar sobre as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

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