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EUA: redução no déficit baixa efeito por menor compra de bônus do Fed

Desde junho, o Fed começou a reduzir o portfólio, ao deixar alguns de seus bônus vencer sem substituí-los

Por Wesley Sousa

22/08/2022 | 12:24 Atualização: 22/08/2022 | 11:52

(Fonte: Shutterstock/Reprodução)
(Fonte: Shutterstock/Reprodução)

(Estadão Conteúdo) – A redução no déficit federal nos Estados Unidos dá um importante impulso a investidores, permitindo que o Departamento do Tesouro reduza emissão de dívida de longo prazo apesar da recente decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de comprar menos bônus.

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A perspectiva de que o Fed reduza os bônus que detém, o chamado aperto quantitativo (QT, na sigla em inglês), era uma preocupação para investidores. Ainda não é possível concluir que a manobra do Fed não acabe por atingir os mercados, mas o forte rali nas ações e nos bônus nos últimos meses sugere que as relações são mais complicadas do que o previsto por muitos analistas.

“É importante perceber que o QT e o QE não são simétricos”, disse Thomas Simons, vice-presidente sênior da Jefferies LLC. Ele se refere também ao relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês).

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Para apoiar os mercados e a economia durante a pandemia, o Fed manteve uma política de compra de bônus, ou relaxamento quantitativo (QE). O programa, voltado a ajudar a manter a demanda por bens e serviços na economia, teve o efeito de mais que dobrar o portfólio de ativos do banco central, em sua maioria de Treasuries e títulos lastreados em hipotecas, a quase US$ 9 trilhões.

Desde junho, o Fed começou a reduzir o tamanho desse portfólio, ao deixar alguns de seus bônus vencer sem substituí-los. No próximo mês, ele deve dobrar a velocidade desse processo, ao permitir que vençam até US$ 60 bilhões em Treasuries e US$ 35 bilhões em títulos lastreados em hipotecas a cada mês.

Alguns no mercado haviam advertido que as ações do Fed poderiam aumentar de modo significativo a oferta de novos Treasuries disponíveis para investidores, levando os preços para baixo e elevando seus retornos. Agora, porém, o oposto tem ocorrido.

Graças ao salto em receitas tributárias e à queda dos gastos, após o auge da pandemia, o governo federal americano tem reduzido o tamanho de seus leilões de bônus desde o fim de 2021. Ele continuou a cortá-los em maio, quando o Fed estava prestes a começar a reduzir o balanço, e anunciou mais reduções neste mês, mesmo após o processo ter começado.

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Em vez de subir, os juros de Treasuries de mais longo prazo, que importam para a maior parte da economia, caem desde meados de junho, enquanto investidores apostam que uma economia em desaceleração forçaria o Fed a interromper logo a elevação das taxas de juros. Isso por sua vez impulsionou uma retomada nas ações, com o S&P 500 em alta de 15% desde sua mínima de 16 de junho.

Uma importante distinção entre o QE e o QT é que o Fed pode escolher quais bônus quer comprar quando está expandindo seu balanço. Quando deixa os bônus vencer, o Tesouro americano pode levantar fundos para pagar seu principal ao emprestar bills de curto prazo, em vez de notes e bonds de mais longo prazo, o que reduz de modo significativo o impacto do aperto na política monetária.

Também é previsível que uma redução no déficit orçamentário mitigaria o impacto do QT, já que o Fed tenta desacelerar uma economia aquecida, que está gerando mais receita tributária, disse Simons, da Jefferies.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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