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Os diferenciais de juros agora prejudicam a moeda americana com a retomada do relaxamento monetário americano, comenta o TD Securities.
“Isso contrasta com pares como o Japão, que deve se mover na direção oposta, e a Europa/Reino Unido, que não têm pressa em reduzir ainda mais os juros”, explicam estrategistas do TD Securities.
Às 11h14 (de Brasília), o euro saltava a US$ 1,1838, na máxima desde 14 de setembro de 2021. A libra avançava a US$ 1,3668, maior valor desde 4 de julho deste ano. Assim, o índice DXY, que mede o dólar ante seis rivais fortes, caía 0,55%, a 96,762 pontos, mínima desde 3 de julho.
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