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Tempo Real

Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin recua

Desdobramentos das disputas comerciais desencadeadas pelo presidente Donald Trump estiveram em destaque

Por Pedro Lima e Matheus Andrade

04/02/2025 | 18:33 Atualização: 04/02/2025 | 18:33

Bolsas de NY (Foto: Adobe Stock)
Bolsas de NY (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira (4), em mais uma sessão na qual os desdobramentos das disputas comerciais desencadeadas pelo presidente Donald Trump foram destaque. Após o republicano acordar uma pausa nas tarifas ante o Canadá, a China anunciou retaliações aos produtos americanos, incluindo taxas de até 15%. Neste contexto, houve expectativa por um contato entre Trump e o líder chinês, Xi Jinping, para tratar o tema, no entanto, a ligação não ocorreu nesta terça-feira. Os impactos de uma escalada nas disputas comerciais para a inflação e a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) seguem observados co atenção. Hoje, investidores receberam ainda uma série de balanços, alguns levando a movimentações expressivas nas ações. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), o dólar e o bitcoin, por outro lado, recuaram hoje.

Leia mais:
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O índice Dow Jones subiu 0,30%, a 44.556,04 pontos, o S&P 500 avançou 0,72%, a 6.037,88 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 1,35%, a 19.654,02 pontos.

Dentre as retaliações chinesas, a Administração Estatal de Regulamentação do Mercado da China iniciou uma investigação sobre o Google por suspeita de violação da lei antitruste. A Fitch alertou que o impacto inflacionário das tarifas, caso aplicadas após o período de pausa de um mês anunciado ontem, pode retardar ainda mais os cortes nas taxas de juros pelo Fed.

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Hoje, a presidente da distrital de São Francisco, Mary Daly, chamou atenção para os progressos no combate à inflação, mas disse que a autoridade monetária não precisa ser “precipitada” no ciclo de relaxamento monetário. Mais cedo, dado de abertura de vagas nos EUA mais fraco renovou esperança por cortes de juros à frente. As ações de farmacêuticas enfrentaram forte pressão hoje, após a Merck projetar vendas menores este ano por conta de problemas com as exportações à China. A ação da empresa despencou 9,07%, enquanto Pfizer perdeu 1,26%, apesar de publicar lucro acima da expectativa. Já os papéis da Pepsico caíram 4,51%, após a empresa decepcionar em receita no balanço divulgado nesta manhã.

A ação da Estée Lauder desabou 16,07%, enquanto investidores acompanhavam a notícia de que a empresa pode cortar até sete mil empregos até o ano fiscal de 2026. O número representa mais de 11% da força de trabalho e o anúncio acontece depois que a fabricante global de cosméticos relatou uma queda de 6% nas vendas. A Palantir Technologies disparou 23,99%, depois que superou as expectativas do mercado, uma vez que a demanda por seus produtos de inteligência artificial continuou a se expandir.

Juros dos EUA recuam

Os juros dos Treasuries operaram em queda, depois que dados mais fracos do que o esperado sobre a criação de vagas nos EUA, os Jolts, reforçaram a pressão sobre os rendimentos dos títulos do Tesouro americano. O cenário de incerteza em relação à relação entre o governo americano e China também contribuiu para o movimento de baixa. No fim da tarde (horário de Brasília), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que não tem pressa para conversar com o líder da China, Xi Jinping.

No fim da tarde, perto do horário de fechamento da bolsa de Nova York, o retorno da T-note de 2 anos cedia a 4,215%. O rendimento de 10 anos tinha queda a 4,512%. O juro do T-bond de 30 anos recuava a 4,746%.

Mais cedo, a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, alertou que alterar a política monetária de maneira “precipitada” pode levar a erros que com impacto na economia dos EUA. A dirigente ressaltou a importância de avaliar os efeitos das novas políticas econômicas de Trump, incluindo as tarifas impostas a outros países, para compreender “a magnitude real” de seu impacto na atividade econômica americana antes de tomar novas decisões.

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Em paralelo, a Capital Economics destaca que, com base na reação silenciosa do mercado de títulos até o momento, os investidores ainda apostam em mais um ou dois cortes nas taxas do Fed, somando cerca de 40 pontos-base. “Se essas tarifas realmente se mantiverem, isso nos parece muito improvável”, observa. Para a consultoria, se o cenário atual persistir, a inflação nos EUA deverá acelerar mais rapidamente do que o esperado, em consequência das tarifas impostas no fim de semana e de outras medidas semelhantes, como as ameaças de Trump à União Europeia.

Mercado segue no aguardo de uma potencial conversa entre Trump e Xi à luz da possibilidade de uma guerra tarifária entre os dois países, gerando expectativas de que as tarifas anunciadas por Trump possam ser suspensas. O Société Générale explica que as barreiras comerciais e as retaliações, ao prejudicar o crescimento e a confiança entre os parceiros comerciais, têm efeitos negativos sobre os rendimentos dos Treasuries – como os vistos hoje.

Moedas globais: dólar recua

O dólar operou em queda hoje ante a maioria das moedas, com grande atenção aos desdobramentos dos conflitos comerciais desencadeados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O acordo com o Canadá para a suspensão das tarifas, assim como foi feito com o México aliviou parte dos temores com uma escalada para uma guerra comercial. Por sua vez, depois que foi negado que o republicano conversaria com o líder Xi Jinping sobre o tema hoje, algo que havia sido confirmado pela Casa Branca, certos ativos foram mais pressionados, com destaque para o peso mexicano.

O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em queda de 0,89%, a 107,96 pontos. Ao final do dia em Nova York, o dólar era cotado em queda a 154,31 ienes. A libra esterlina avançava a US$ 1,2485. O euro subia a US$ 1,0385. A moeda americana tinha alta a 20,5155 pesos mexicanos e caia a 1,4318 dólar canadenses.

Para o Société Générale, a tendência de alta da volatilidade deverá continuar pelo menos durante a primavera do Hemisfério Norte, uma vez que as ameaças tarifárias estão agora evoluindo no sentido de preocupações com a escalada da guerra cambial. No início, Trump sugeriu que as tarifas sobre a China eram improváveis, depois anunciou tarifas imediatas sobre os três principais parceiros comerciais dos EUA neste fim de semana e, mais recentemente, adiou as tarifas sobre o Canadá e o México por um mês. “Estes anúncios contraditórios podem ser táticas de negociação comercial, mas estão aumentando significativamente a incerteza global e a volatilidade do dólar”, avalia.

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“As métricas de risco de cauda do euro na comparação com o dólar são atualmente as mais elevadas dos últimos dois anos, mas ainda estão longe dos máximos de 2022, deixando espaço para mais tensões de volatilidade num cenário em que o protecionismo dos EUA envolveria ainda mais ganhos do dólar”, avalia o banco.

Sobre a libra, até o momento a moeda vem sendo menos afetada pelas perspectivas de tarifas, mas a semana conta com decisão do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), quando o ING espera um corte de juros de 25 pontos-base, que pode pressionar o ativo. Já o presidente da Argentina, Javier Milei, confirmou que os controles cambiais no país, conhecidos localmente como “cepo”, serão eliminados a partir do próximo ano. Ele também indicou que, caso o país receba um desembolso do Fundo Monetário Internacional (FMI) adequado às suas necessidades financeiras, a “saída do cepo cambiário” poderá ocorrer ainda em 2025.

Bitcoin recua

O bitcoin operava em queda, em sessão com grande volatilidade, enfrentando dificuldades para definir uma tendência clara. Investidores ainda avaliam os impactos das políticas comerciais de Donald Trump sobre o mercado de criptomoedas e aguardam novos posicionamentos dos Estados Unidos sobre os ativos digitais, que podem ser apresentados em participação de David Sacks, líder de IA e cripto do governo americano, em evento no Senado.

O bitcoin era negociado a US$ 100.595,23, em queda de 0,30% nas 24 horas até 16h30 (de Brasília), segundo a Binance. Já o ethereum avançava 3,69%, a US$ 2.847,12.

Nomeado “czar das criptomoedas dos EUA, Sacks iniciou há pouco coletiva com o objetivo de reforçar a liderança dos Estados Unidos no setor global de criptomoedas. Espera-se que o evento descreva as principais prioridades de Sacks para a indústria de ativos digitais, incluindo a meta do governo Trump de estabelecer os EUA como um líder global no espaço.

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Para Ryan Lee, da Bitget Research, as novas políticas de Trump podem representar uma “faca de dois gumes” para os ativos digitais. Ele destacou que a criação de um fundo soberano nos EUA poderia impulsionar os preços das criptos no longo prazo, mas alertou que as tensões comerciais “podem desencadear grandes vendas no mercado, e o bitcoin não está totalmente imune a essas correções”.

Segundo a analista técnica da Ripio Ana de Mattos, a criação de um “estoque” de bitcoin pelo governo dos EUA gerou incertezas no mercado cripto. Embora houvesse expectativa pela formação de uma reserva de bitcoin, a decisão anunciada pelo governo envolveu apenas a manutenção de ativos já apreendidos, o que, para a analista, “é mais estratégico do que parece”. Mattos ressalta que isso não implica necessariamente novos aportes, levantando dúvidas sobre os próximos passos da política americana para as criptomoedas.

Para fevereiro, a especialista destaca que o mercado seguirá atento a “novos avanços regulatórios e institucionais”, além da reação às políticas monetárias dos EUA, em um cenário de juros ainda elevados. Com a volatilidade permanecendo como fator central, ela alerta que “cautela e estratégia serão essenciais para negociar cripto”.

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