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Goldman Sachs avalia que margem bruta da Weg (WEGE3) foi impulsionada por melhoria em custos

O banco, no entanto, pondera que esse cenário pode não ser "sustentável" no longo prazo

Goldman Sachs avalia que margem bruta da Weg (WEGE3) foi impulsionada por melhoria em custos
Entrada da fábrica da WEG (Foto: Divulgação/Reprodução)

O Goldman Sachs avaliou que a “acomodação” dos preço das principais matérias-primas que compõem a estrutura de custos da Weg (WEGE3) (principalmente aço e cobre), aliada a um melhor mix de produtos, foram impulsionadores importantes para a evolução da margem bruta do quarto trimestre de 2023. O banco, no entanto, pondera que esse cenário pode não ser “sustentável” no longo prazo.

No trimestre, o Goldman destacou o resultado do Ebitda da companhia, que somou R$ 1,829 bilhão e ficou 4% acima das suas estimativas. Já as receitas no período cresceram 7% na comparação anual.

Na visão do banco, o resultado da receita foi impulsionado pelo aumento nas vendas da divisão de energia da WEG (principalmente no exterior) e parcialmente compensadas por uma expansão de um dígito na divisão de equipamentos industriais.

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“A aceleração da receita foi positiva, mas o crescimento permanece na faixa de um dígito. Além disso, como lembrete, também prevemos alguma contração da margem Ebitda e aumento da alíquota de impostos em 2024”, afirmaram os analistas Bruno Amorim, Joao Frizo e Guilherme Costa Martins, em relatório divulgado nesta quarta-fe

O Goldman Sachs reiterou recomendação neutra na WEG, com preço-alvo de R$ 38,40, o que representa um potencial de valorização de 12,1% em relação ao fechamento de ontem.

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