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“A Petrobras tem um histórico de utilização intensa de tecnologia para a viabilização de grandes projetos em ambiente marítimo e a execução de projetos-piloto é uma das ferramentas de aquisição dos conhecimentos necessários, em conjunto com a iniciativa da maior campanha de mapeamento eólico offshore no Brasil”, disse Tolmasquim.
O acordo, assinado nesta terça-feira (18), prevê mecanismos de cooperação, com alinhamento do projeto aos programas e políticas estaduais. O projeto-piloto possibilitará o teste e qualificação de novas tecnologias e incentivará a implantação de eólicas offshore no Estado.
O protocolo da parceria foi assinado durante o Energy Summit, evento global de inovação e empreendedorismo em energia e sustentabilidade que acontece pela primeira vez no Rio de Janeiro e termina na quinta-feira (20).
Castro também assinou no evento, nesta terça-feira (18), mensagem encaminhando à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o Projeto de Lei que cria a Política Estadual de Transição Energética. Maior produtor de petróleo e gás do País, o Rio de Janeiro aposta na transição energética. Atualmente, há 15 projetos de geração de energia eólica offshore em fase de licenciamento no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
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“A Política Estadual de Transição Energética definirá e coordenará as ações de transformação do setor de energia fluminense. O Estado do Rio tem uma matriz energética diversificada, relevantes vantagens competitivas, e oferece inúmeras e diversificadas oportunidades para o desenvolvimento do setor”, disse Castro em nota. “Vamos transformar o Rio de Janeiro em referência na transição energética do País e garantir um futuro próspero para o Estado, com desenvolvimento econômico e social”, afirmou o governador.
A agenda de transição energética visa a descarbonização da matriz energética estadual, o desenvolvimento de indústrias e serviços energéticos de baixo carbono e a promoção de uma transição justa e inclusiva para gerar emprego e renda. O Estado é o maior produtor de biometano do País, o segundo maior de biogás e tem a segunda maior rede de gasodutos de distribuição, com grande potencial de geração de fontes energéticas, como energia solar, fotovoltaica, biogás e hidrogênio, destacou o governador fluminense.
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