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No exterior, investidores acompanham a leitura final do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do segundo trimestre. Por lá, Wall Street sugere estender as perdas dos dois últimos pregões, enquanto as bolsas europeias recuam, puxadas por ações de saúde.
Quanto ao principal índice da B3, a agenda carregada no Brasil e as renovadas preocupações fiscais pedem cautela, embora o apetite por risco siga sustentado pela expectativa de encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o norte-americano Donald Trump, previsto para a próxima semana. Segundo Lula, há possibilidade de a reunião ser presencial.
Entre as commodities hoje, o minério de ferro subiu 0,25% na China. Já o petróleo recua em torno de 0,40% nesta manhã.
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No câmbio, o dólar hoje opera em leve baixa ante outras moedas de economias desenvolvidas e também ante o real. Por volta das 9h (de Brasília), a moeda americana recuava 0,14%, a R$ 5,3199.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), também chamado de prévia da inflação, subiu 0,48% em setembro, após ter recuado 0,14% em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 registrou um aumento de 3,76% no acumulado do ano. Em 12 meses, a alta foi de 5,32%, ante taxa de 4,95% até agosto.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco tiveram alta no mês de setembro. A maior variação e o maior impacto positivo vieram de Habitação (3,31% e 0,50 p.p). Alimentação e bebidas (-0,35% e -0,08 p.p.) registrou a quarta redução consecutiva na média de preços. As demais variações ficaram entre o recuo de 0,25% de Transportes e o aumento de 0,97% em Vestuário.
No grupo Habitação (3,31%), o principal e maior impacto individual no índice do mês veio da energia elétrica residencial (0,47 p.p.), que, após a queda de 4,93% em agosto, subiu 12,17% em setembro com o fim da incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas faturas emitidas no mês de agosto. Cabe destacar a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 2, a partir de 1º de setembro, adicionando R$ 7,87 na conta de luz a cada 100 Kwh consumidos.
Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa futuro.
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*Com informações de Maria Regina Silva e Luciana Xavier, do Broadcast
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