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Ibovespa hoje abre em alta apoiado por cortes de bilhões nos gastos do governo

O anúncio de corte de R$ 26 bi nas despesas obrigatórias pode trazer alívio para os mercados locais

Ibovespa hoje abre em alta apoiado por cortes de bilhões nos gastos do governo
Ibovespa, o principal índice da B3. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje abriu em alta de 0,55%, aos 126.350 pontos nesta quinta-feira (4). A abertura do mercado ocorre de olho na administração de gastos do País e na divulgação da balança comercial em junho, prevista para às 15h.

O anúncio de corte de R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias, feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pode trazer alívio aos mercados locais. Na quarta-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil jamais será irresponsável do ponto de vista fiscal. O anúncio ocorre depois de dias de turbulência nos mercados, devido à crescente desconfiança dos agentes econômicos em relação ao compromisso do governo em cumprir as regras fiscais vigentes. “A primeira coisa que o presidente determinou é: cumpra-se o arcabouço fiscal. Não há discussão a esse respeito”, disse Haddad em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

Em paralelo, a alta de 1,7% do minério de ferro deve dar impulso ao índice Bovespa hoje. No entanto, o petróleo amplia perdas, podendo impactar ativos relacionados à commodity.

No exterior

No exterior, o destaque fica com a ata da última reunião do Banco Central Europeu (BCE) em meio às eleições do Reino Unido e o feriado nos Estados Unidos, levando ao fechamento antecipado das bolsas de Wall Street.

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No radar,  os investidores monitoram a divulgação dos dados do payroll, o relatório de emprego dos EUA, que será publicado nesta sexta pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).  Confira aqui a agenda econômica completa desta quinta.

As atenções também se voltam para a ata do BCE  trazendo detalhes da última reunião que cortou juros pela primeira vez desde 2019. Entretanto, os dirigentes do BCE vêm sinalizando que não pretendem reduzir as taxas novamente no próximo dia 18.

*Com informações do Broadcast

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