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Tempo Real

Ibovespa hoje retoma perdas com “fake news” sobre tarifas e temor de guerra comercial global

Forte queda nas commodities e 'modo pânico' no exterior empurram o índice para baixo nesta sessão

Por Luciana Xavier, Silvana Rocha, Maria Regina Silva e Camilly Rosaboni

07/04/2025 | 10:23 Atualização: 07/04/2025 | 12:30

Tarifas de Trump instauram guerra comercial global na busca por colocar
Tarifas de Trump instauram guerra comercial global na busca por colocar "EUA em primeiro lugar". (Foto: Adobe Stock)

Após atingir a mínima de 123.876,24 pontos (-2,66%), o  Ibovespa hoje chegou a subir em sintonia com a virada das bolsas americanas, mas logo retomou queda. Às 12h30 (de Brasília), o índice recua 0,48%, aos 126.644 pontos. As atenções do mercado estão no temor de recessão global diante da guerra comercial. Boletim Focus entra no radar da agenda econômica da semana.

Leia mais:
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As bolsas de valores internacionais enfrentam uma nova semana de cautela. O índice de ações chinês Xangai cedeu 7,34%, mas o pior desempenho foi em Tóquio. O Hong Kong sofreu a maior queda em um único pregão desde 1997, em meio a temores de que a guerra comercial deflagrada pelo tarifaço dos EUA.

O mercado financeiro voltou a piorar após porta-voz da Casa Branca dizer, conforme publicado pela CNBC, que a pausa de 90 dias em tarifas é “fake news”. A informação sobre a pausa surgiu nas redes sociais, atribuída ao diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, Kevin Hasset, numa aparente distorção de uma fala dele em entrevista concedida pela manhã à Fox News.

“As tarifas dos Estados Unidos entraram em vigor. Muitos estão com medo de uma recessão mundial”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.

  • Veja também: Até onde a guerra comercial de Trump pode impactar seus investimentos?

O minério de ferro também deve pesar no Índice Bovespa hoje após fechar em baixa de 3,29% em Dalian, na China, que promete seguir atuando contra as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Já o petróleo recua em torno de 1,45%.

“A preocupação é com retaliação à política tarifária americana, o que reforça o medo de guerra comercial e recessão no mundo. A agenda econômica também não ajudou”, diz o economista-chefe do BV, Roberto Padovani.

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Após uma queda pontual, o dólar hoje voltou a subir ante real em meio à aversão ao risco persistente por temores crescentes de recessão nos EUA e mundial. Nesta segunda-feira, o dólar avança 1,21%, a R$ 5,9284 – veja os detalhes da operação nesta matéria.

  • Confira aqui a agenda econômica das empresas nesta segunda-feira

As ações em destaque no Ibovespa hoje

IRB (IRBR3) sustenta liderança das altas em alta na Bolsa hoje

As ações do IRB sobem 3,67%, liderando as maiores altas do Ibovespa. Para o sócio da Fatorial Invest, Fábio Lemos, seguradoras e empresas do setor financeiro se beneficiam do cenário de juros altos, fortalecendo-as em um cenário macroeconômico difícil.

BRB (BSLI3) lidera baixas do mercado

Os papéis do BRB recuam 8,17% (ON) e 16,73% (PN) nesta segunda-feira, ambos figurando entre as maiores baixas do mercado, com as ações preferenciais liderando a lista.

Na semana passada a Fitch colocou os ratings do BRB e do Master em observação, citando que a fusão parcial em andamento enfrenta “desafios” e “incertezas” quanto à sua conclusão. Além disso, o BTG Pactual voltou a negar que tenha feito proposta pelo banco.

  • CDBs do Master bombam no mercado secundário e oferecem 160% do CDI; especialistas explicam os riscos

Mineradoras retomam perdas com minério

As mineradoras e siderúrgicas inverteram o sinal e passaram a subir instantes atrás, com Vale (VALE3) registrando avanço de mais de 1%. O movimento, no entanto, não durou muito, e os papéis voltaram a cair. Às 11h41, Vale cedia 0,78% e CSN Mineração recuava 0,18%. Entre as siderúrgicas, CSN (+0,12%), Usiminas PNA (-0,19%) e Gerdau PN (-1,58%). Para o analista da Levante Corp, João Abdouni, os papéis reagiram à notícias de possível pausa nas tarifas dos Estados Unidos, o que não teria sido confirmado pela Casa Branca.

“Apesar da recuperação das margens das siderúrgicas chinesas e da redução de estoques, o ambiente macroeconômico se deteriorou com o aumento das tarifas entre EUA e China. Ainda que a demanda por aço na China mostre sinais de retomada, o minério de ferro volta a ceder com a expectativa de menor crescimento global, a cautela dos traders e a queda do frete”, explica o CEO da Tarraco Commodities, Gilberto Cardoso.

Petroleiras acompanham fraqueza do petróleo

Em dia de forte aversão ao risco nos mercados internacionais, as ações das empresas petroleiras abriram em queda, assim como todo o Ibovespa. No setor, Petrobras cai 3,68% (ON) e 2,63% (PN), assim como PetroReconcavo (-0,70%) e Brava (-0,93%). No setor petroquímico, Braskem PNA também recua 0,31%. Na contramão, Prio sobe 0,18%.

Mercado financeiro hoje: os principais assuntos desta segunda-feira

Com temor de recessão, bolsas internacionais entram no ‘modo pânico’

Não há trégua na aversão a risco diante da guerra comercial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Os futuros de Nova York e as bolsas europeias afundam, sendo que a Bolsa de Frankfurt chegou a desabar 10% mais cedo refletindo o medo de uma recessão mundial. As ações de bancos dos EUA e da Europa operam em forte baixa.

As bolsas asiáticas também tombaram, com a de Hong Kong sofrendo a maior queda em um único pregão desde 1997. Na sexta-feira (4), Pequim anunciou tarifas de 34% a importações dos EUA, em resposta ao total de 54% de tarifas impostas por Trump e o governo chinês prepara “esforços extraordinários” para compensar os efeitos das tarifas.

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O Banco do Povo da China (PBoC, pela sigla em inglês) poderá cortar taxas de juros a qualquer momento e o governo garantiu que seguirá dando apoio para companhias estrangeiras, mesmo as americanas. Mais de 50 países já pediram negociações sobre tarifas.

No domingo (6), Trump disse que “não quebrou o mercado de propósito” e que “não pode prever” o que acontecerá com o mercado de ações.

Boletim Focus traz novas apostas para economia

O boletim Focus do Banco Central (BC) atualizou, nesta segunda-feira (7), os principais indicadores da economia, sendo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e taxa Selic – veja os detalhes aqui.

A mediana do relatório do BC para inflação brasileira em 2025 se manteve em 5,65%, ainda acima do teto da meta (4,50%). Nos anos seguintes, também houve estabilidade no IPCA: em 2026, segue em 4,50%, em 2027, 4,00% pela 7ª semana consecutiva, e para 2028, ficou em 3,78% pela 3ª semana consecutiva.

Em relação à taxa de juros brasileira, também houve estabilidade. A Selic para 2025 ficou em 15% e, em 2026, 12,50%. Já em 2027 e 2028, foram 10,50% e 10% respectivamente, segundo o boletim Focus.

Expectativas para o Ibovespa hoje

O EWZ (ETF, fundo de investimento negociado na Bolsa de Valores como se fosse uma ação negociado em NY), que replica o desempenho das principais ações brasileiras, caía 3,31% às 8h45 no pré-mercado, sinalizando um dia de perdas fortes para o índice da b3 hoje em meio aos tombos das commodities.

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Para o Brasil, as tarifas de 10% são vistas como um cenário menos adverso, podendo até beneficiar alguns setores. Mas uma desaceleração da China ou uma recessão global não poupariam a economia brasileira.

No Congresso, o PL de Jair Bolsonaro iniciou obstrução nas votações na Câmara dos Deputados, mas não conseguiu levar a plenário o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas.

Galípolo convocou no sábado uma reunião com representantes dos maiores bancos privados do País para discutir a operação entre o BRB e o Banco Master.

Principal acionista do BTG, André Esteves articula apoio dos três maiores bancos privados do País – Itaú, Bradesco e Santander – para viabilizar uma solução envolvendo o Banco Master. A proposta prevê o uso de uma linha emergencial do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), e pode repercutir no Ibovespa hoje.

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*Com informações de Vinícius Novais, do Broadcast

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