O Ibovespa foi impactado por incertezas sobre o campo fiscal e possível desaceleração do ritmo de corte de juros no País, pressionando papéis de empresas como a CVC, que apresentaram uma desvalorização de 30,6%, de acordo com o levantamento da Ágora.
A empresa teve um recuo de 23,1% em relação ao prejuízo líquido reportado no mesmo período de 2022, mas ainda apresentou desafios operacionais em meio à lenta recuperação do setor de turismo no pós-pandemia. “Outro ponto importante é que a empresa é bastante sensível ao alto patamar da taxa de juros no Brasil, o que também influencia seu desempenho e a demanda por seus produtos e serviços”, afirma Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.
Por outro lado, a CVC figura entre as ações da 3º prévia da carteira teórica do Índice Bovespa para o período entre maio e agosto de 2024. Veja a carteira da B3 completa nesta matéria.