A segunda-feira (10) abre uma semana que deve ganhar tração rapidamente no front econômico. O dia começa com divulgações mais leves, mas essenciais para calibrar expectativas antes da bateria de indicadores que chega a partir de terça.
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A segunda-feira (10) abre uma semana que deve ganhar tração rapidamente no front econômico. O dia começa com divulgações mais leves, mas essenciais para calibrar expectativas antes da bateria de indicadores que chega a partir de terça.
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No radar doméstico, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da FGV dá uma leitura inicial das pressões de preços, enquanto o Relatório Focus atualiza as projeções do mercado para inflação, Produto Interno Bruto (PIB), câmbio e Selic. Juntos, eles ajudam a mapear o sentimento dos agentes antes de uma semana que promete maior intensidade.
No período da tarde, a balança comercial semanal fecha o ciclo de dados do dia, oferecendo uma fotografia rápida do fluxo externo e da dinâmica de exportações. Ainda que o impacto imediato seja limitado, a leitura se soma ao quadro mais amplo que será desenhado ao longo da semana, quando indicadores de atividade, inflação e decisões de política monetária podem ganhar protagonismo.
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No exterior, a agenda internacional não pesa tanto nesta segunda, mas funciona como pano de fundo importante, já que investidores seguem atentos à combinação de incertezas geopolíticas, sinalizações de bancos centrais e expectativas sobre dados dos Estados Unidos e da Europa ao longo da semana. Mesmo sem destaques fortes no dia, o clima global tende a influenciar o humor dos mercados locais.
A seguir, os principais horários das divulgações desta segunda-feira (10), sempre no horário de Brasília:
08h00 – FGV: IPC-S (semanal)
08h25 – BCB: Relatório Focus (semanal)
15h00 – Secex: Balança comercial (semanal)
O Ibovespa registrou sua 13ª sessão consecutiva de alta, fechando em 154.063,53 pontos, uma nova máxima histórica para o índice: a mais longa série de ganhos desde 1994.
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Entretanto, o índice também mostra sinais de perda de fôlego, segundo análise técnica, com possibilidade de realização de lucros ou correção no curto prazo; apesar da tendência estrutural ainda positiva.
A reação dos papéis de Petrobras (PETR3) e de outras blue-chips após os resultados corporativos recentes. O fluxo de entrada ou saída de estrangeiros, dada a importância desse fator para manter a série de alta. Possível ajuste técnico, já que o mercado parece estar em “zona de risco” para correção após sequência longa de altas.
A combinação entre os dados econômicos domésticos (IGP-DI, etc.) e o ambiente internacional; que pode alterar o humor global e impactar o Ibovespa.
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