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Ibovespa hoje perde força à tarde, mas renova recorde histórico de fechamento; dólar sobe

O patamar desta sexta é o maior da história do índice da B3, ao superar os 141.263,56 pontos do fechamento do último dia 4 de julho

Por Camilly Rosaboni

29/08/2025 | 9:10 Atualização: 29/08/2025 | 17:51

Reciprocidade do Brasil contra EUA e PCE americano movimentam o Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)
Reciprocidade do Brasil contra EUA e PCE americano movimentam o Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)

Após chegar às máximas do dia no começo de tarde, acima da marca dos 142 mil (142.378,69 pontos), o Ibovespa hoje retomou os 141 mil pontos e fechou em alta de 0,26%, aos 141.422,26 pontos. O patamar desta sexta é o maior da história do índice da B3, ao superar os 141.263,56 pontos do fechamento do último dia 4 de julho. O mercado financeiro hoje acompanhou a aplicação da lei de reciprocidade contra os EUA, e reagiu à inflação americana, medida pelo Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE).

Leia mais:
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Na semana, o Ibovespa acumulou ganho de 2,50%, no que foi o seu quarto avanço semanal consecutivo e o melhor intervalo desde as sessões entre 4 e 8 de agosto, quando havia subido 2,62%. No mês, o ganho de 6,28% foi o maior para o índice desde o agosto anterior, então em alta de 6,54%. No ano, o Ibovespa sobe 17,57%. A alta desta sexta-feira foi o terceiro ganho diário consecutivo para o índice.

Em dólar, o Ibovespa havia encerrado o mês de junho a 25.552,45 e, no fechamento de julho, recuou para 23.759,29, com a apreciação de 3% para o dólar frente ao real no mês e o recuo nominal de 4% para o índice da B3, convergindo então também para níveis de abril (23.793,63), em patamar um pouco abaixo do visto no fechamento de maio (23.957,79). Na ocasião, o Ibovespa, pela primeira vez, sustentou a marca de 140 mil pontos, então em máxima histórica no dia 20 de maio, elevada à casa de 141 mil em 4 de julho. Com a máxima a 141,4 mil no fechamento desta sexta-feira, o Ibovespa vai agora a 26.083,04, considerando a queda de 3,19% da divisa americana no mês.

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Ontem, fechou com alta de 1,32%, aos 141.049,20 pontos, pela segunda vez na faixa dos 141 mil, refletindo expectativas de cortes da Selic e de mudança na gestão presidencial em 2026.

Conforme Alison Correia, analista de investimentos e co-fundador da Dom Investimentos, o Brasil tem “grudado” no otimismo internacional recente, que levou a recordes em Nova York, a despeito de alguns fatores negativos como a megaoperação da polícia ontem na Faria Lima, famoso centro financeiro do País, que investida empresas suspeitas de lavagem de dinheiro do crime organizado. A partir de hoje, a Receita Federal passará a enquadrar fintechs como instituições financeiras.

  • Leia mais: Bloqueios em fundos de investimentos podem chegar a R$ 1,4 bilhão, diz Receita Federal sobre Carbono Oculto

Correia cita como outro ponto positivo novos sinais de desaceleração da inflação brasileira e de alternância de poder na Presidência do Brasil em 2026, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se destacando em pesquisa eleitoral, “que é o queridinho do mercado, e o mercado acredita que ele tem uma grande possibilidade de vencer o Lula, se ele for o candidato à reeleição”, diz.

Para além da valorização do Índice, fatores externos limitaram o fôlego no pregão. O petróleo (-0,49%) e os mercados de ações internacionais caíram no último pregão de agosto, enquanto o minério de ferro subiu 0,77% hoje na China.

“Notícias favoráveis do exterior, como o PCE métrica de inflação preferida do Fed para a inflação dentro do esperado, sustentam a expectativa de cortes de juros mais cedo possivelmente em setembro nos Estados Unidos”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos, destacando o desempenho de papéis de consumo (embora muito enfraquecido no fechamento, com o ICON em alta de apenas 0,26%), em dia um pouco mais “pesado”, desfavorável, para alguns papéis do setor de metais, como CSN (ON -1,55%), Usiminas (PNA -1,35%) e Gerdau (PN -0,77%).

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O índice de materiais básicos (IMAT) fechou em baixa de 0,18% Na ponta ganhadora do Ibovespa na sessão, destaque para Raízen (+7,34%), Marfrig (+5,37%) e Magazine Luiza (+4,46%). No lado oposto, RD Saúde (-6,90%), Porto Seguro (-1,99%) e Prio (-1,84%). Entre as blue chips, Petrobras ON e PN subiram 0,81% e 0,55%, pela ordem, enquanto Vale ON mostrou alta de 0,29% no fechamento. Entre os maiores bancos, os ganhos da sessão foram de 0,14% (Santander Unit) a 1,62% (Banco do Brasil ON) no encerramento. Na sessão, destaque para Raízen, com a ação reagindo ao anúncio de venda de mais duas usinas por R$ 1,54 bilhão, aponta Marcelo Bolzan, sócio da The Hill Capital. “É muito positivo para a empresa, que está bastante alavancada: os desinvestimentos são necessários para ajustar o nível de endividamento”, acrescenta. Na contramão, aponta Bolzan, vieram as ações da Natura, após ganhos em sessões anteriores.

Investidores ainda monitoraram a crise no Federal Reserve (Fed, o banco central americano), com a demissão da diretora Lisa Cook, e a autorização da aplicação da lei de reciprocidade pelo governo brasileiro contra os EUA, diante da falta de chance de negociação com o presidente norte-americano, Donald Trump. A decisão pode elevar a tensão entre os dois países.

“Não temos ainda claramente de que forma que o presidente vai usá-la [lei de reprocidade] e de que maneira que ele pretende retaliar os Estados Unidos, ou se é só uma pressão para tentar dialogar”, avalia Correia.

Nesta manhã, foram informados os números da inflação PCE dos EUA — medida preferida do Fed. Apesar de terem ficado conforme o previsto, vieram altos e reforçam cautela, pois a taxa está acima da meta de 2%.

Ainda assim, “não deve alterar a aposta majoritária de corte dos juros na próxima reunião do Fed, em 17 de setembro, o que foi defendido na noite de ontem pelo dirigente Christopher Waller, que já havia votado pela redução no encontro passado. De todo modo, a inflação ainda distante da meta [de 2%] corrobora a avaliação de um ‘corte duro’, com a manutenção de um discurso cauteloso da instituição”, avalia em nota Silvio Campos Neto, economista sênior e sócio da Tendências Consultoria.

No câmbio, o dólar hoje caiu ante rivais no exterior e fechou em alta de 0,29%, a R$ 5,4220, ante o real – confira detalhes da operação da moeda americana.

Ibovespa hoje: o que o mercado acompanha nesta sexta-feira (29)

Bolsas globais enfrentam perdas com PCE e Fed

O índice de inflação PCE ajuda a balizar as apostas de juros nos EUA. (Foto: Adobe Stock)

A queda foi generalizada entre as bolsas de Nova York e bolsas europeias, após S&P 500 e Dow Jones terem renovado recorde no pregão regular da véspera. O PCE deve trazer ajustes nas apostas para cortes de juros nos EUA.

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O índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos subiu 0,2% em julho ante junho, segundo pesquisa divulgada pelo Departamento do Comércio. Na comparação anual, houve alta de 2,6% em julho. Analistas ouvidos pela FactSet previam acréscimo mensal de 0,2% do PCE e avanço anual de 2,6%.

“A barra para reconsiderar a forte sinalização de um corte de juros em setembro é alta após os comentários dovish (ameno) de Jerome Powell (presidente do banco central americano) no simpósio de Jackson Hole”, diz o banco ING, que esperava um avanço de 0,3% em julho ante junho.

Além de defender corte de juros na reunião de setembro, o diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Christopher Waller, pontuou a favor da continuidade do afrouxamento monetário nas reuniões subsequentes.

A disputa legal pelo futuro da diretora do Fed, Lisa Cook, segue no radar. Um juiz marcou uma audiência nesta sexta-feira sobre o pedido de Cook para impedir o presidente Donald Trump de demiti-la. Já Trump pediu que o tribunal negue o pedido da diretora do Federal Reserve – leia mais aqui.

  • Trump X Fed: o que os mercados devem temer da pressão contra o BC dos EUA

Na Europa, pesam os temores de novos impostos sobre bancos no Reino Unido, para ajudar a equilibrar as contas públicas. Isso deflagrou uma liquidação do setor: ações de bancos como Barclays e Lloyds fecharam em forte queda na Bolsa de Londres.

Lei de reciprocidade contra os EUA: o que se esperava do Ibovespa hoje?

Os mercados tinham a expectativa de adotar cautela após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizar aplicação da lei de reciprocidade contra os EUA, diante da falta de chance de negociação sobre as tarifas de Donald Trump. O tom negativo no exterior também podia pesar.

No radar, a megaoperação policial contra o PCC — a Operação Carbono Oculto — que mira a Faria Lima e o setor de combustíveis. Gestores veem, no entanto, impactos restritos a uma parcela menor do mercado.

Na quinta-feira (28), dia da operação, o Ibovespa teve fortes ganhos, diante da aposta em corte da Selic e expectativa de alternância da presidência nas eleições de 2026.

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O presidente Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), possíveis adversários em 2026, travam uma disputa de protagonismo em torno da operação Carbono Oculto. O governo Lula também viu a oportunidade de enquadrar as fintechs sem ter de recuar, como ocorreu em janeiro.

Agenda econômica do dia

A agenda econômica desta sexta-feira (29), último pregão de agosto, trouxe o Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE) dos Estados Unidos de julho, principal termômetro de inflação para o Federal Reserve (Fed, o banco central americano). O Ibovespa hoje também acompanhou a aplicação da lei de reciprocidade contra os americanos após a decisão do país de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

Em paralelo, o governo brasileiro enviuou ao Congresso o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não há previsão de o texto trazer medidas adicionais de receita. No front fiscal, esteve o desempenho do setor público consolidado de julho.

Também nesta quinta-feira, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou a bandeira tarifária de setembro e, no câmbio,  a definição da Ptax (taxa de referência para as operações de câmbio no mercado financeiro, calculada durante o dia pelo Banco Central do Brasil) do mês.

O mercado também monitorou a reunião trimestral de diretores do Banco Central (BC) com economistas, em São Paulo, e o presidente da autoridade monetária brasileira, Gabriel Galípolo, que participou de evento do Banco Central do Uruguai, em Montevidéu.

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A agenda econômica do mercado externo trouxe as divulgações da inflação dos EUA medida pelo PCE de julho, Índice de Gerentes de Compras (PMI) e confiança do consumidor da Universidade de Michigan. A Alemanha revelou o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de agosto e foram conhecidos o Produto Interno Bruto (PIB) da Índia do segundo trimestre e o do Canadá.

Esses e outros dados do dia estavam no radar de investidores e podem ter impactado as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa hoje.

*Com informações de Maria Regina Silva, André Marinho, Isabella Pugliese Vellani, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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