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Tempo Real

Ibovespa hoje sobe com rating da Moody´s para o Brasil; conflito Irã-Israel impacta petróleo e empresas ligadas à commodity

Confira os principais destaques desta quarta-feira que impactam os ativos

Por Luciana Xavier, Silvana Rocha, Maria Regina Silva e Camilly Rosaboni

02/10/2024 | 10:26 Atualização: 02/10/2024 | 10:26

Painel do Ibovespa (Foto: Werther Santana/Estadão)
Painel do Ibovespa (Foto: Werther Santana/Estadão)

O Ibovespa hoje abriu em alta de 0,78%, aos 133.530 pontos nesta quarta-feira (2). A abertura de negócios ocorre de olho na nota de crédito do Brasil. Além disso, investidores seguem acompanhando novos conflitos no Oriente Médio.

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A elevação da nota do Brasil pela Moody´s deve impulsionar o principal índice da B3 hoje, que ainda refletirá a valorização do petróleo no exterior, conforme avança a tensão no Oriente Médio. Na véspera, o índice fechou em alta apoiado pela commodity diante dos conflitos Irã-Israel – veja aqui.

A expectativa de elevação do Índice Bovespa hoje é mantida apesar do viés de baixa dos índices futuros de ações em Nova York e a postura cautelosa dos mercados internacionais.

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Além da guerra entre Irã e Israel, também fica no radar, no exterior, os dados de empregos no setor privado americano (ADP) e em falas de quatro dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Confira a agenda completa do dia nesta matéria.

A pesquisa ADP mostrou que em setembro o setor privado dos EUA criou 143 mil empregos. O resultado ficou acima da expectativa de analistas, de geração de 125 mil postos de trabalho. Neste sentido, tende a reforçar a aposta de um corte de 0,25 ponto porcentual em novembro ante o recuo de 0,50 ponto no mês passado.
  • Leia mais: como está o dólar hoje?

O que movimenta o Ibovespa hoje

Conflito no Oriente Médio

Investidores segue acompanhando novos conflitos no Oriente Médio. Na terça-feira (1º), o Irã iniciou o ataque com mísseis balísticos contra Israel, segundo informações das Forças de Defesa de Israel (FDI). A ofensiva fez o petróleo avançar acima de 5,00%, e só diminuiu quando o conflito direto se deu por encerrado, fazendo a commodity fechar em torno de 2,00%.

Segundo os serviços de emergência de Israel, duas pessoas ficaram feridas ao serem atingidas por estilhaços de mísseis iranianos. Um palestino também morreu por conta de estilhaços que caíram na cidade de Jericó, na Cisjordânia, de acordo com informações de veículos locais.

Nesta quarta-feira, novas tensões no Oriente Médio ficam no radar após Israel prometer retaliação diante do ataque com mísseis balísticos do Irã.

Bolsas internacionais

A persistência da tensão Irã-Israel propicia uma postura conservadora nos investidores, mas a percepção de relativa à contenção de danos pela defesa israelense ameniza as perdas nas bolsas ocidentais.

As bolsas da Europa caem com escalada da guerra no Oriente Médio, mas empresas de petróleo e defesa vão na contramão e sobem.

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Nos Estados Unidos, a incerteza quanto ao ritmo de queda dos juros em novembro está no radar. Os juros dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) renovavam máximas após a divulgação do ADP.

No Japão, as bolsas caíram em meio à alta do iene ante o dólar com investidores atentos ao futuro da política econômica e monetária no país. O novo ministro da Economia, Ryosei Akazawa, disse que o Banco do Japão (BoJ) deve considerar cuidadosamente quaisquer aumentos adicionais de taxas de juros, com objetivo de evitar o risco de esfriar muito a economia.

Commodities

O petróleo exibe ganhos superiores a 3% nesta manhã por incertezas sobre o grau da escalada do conflito geopolítico e o impacto na oferta da commodity.

A cotação da commodity deve impulsionar principalmente a Petrobras (PETR3; PETR4), cujos American Depositary Receipts (ADRs, recibos que permitem que investidores consigam comprar nos EUA ações de empresas não americanas) subiam 1,56% no pré-mercado em Nova York por volta das 9h50. Na véspera, a petroleira chegou a subir mais de 3,00% na esteira dos conflitos do Oriente Médio.

O minério de ferro segue sem a referência de Dalian até a próxima segunda-feira (7) em decorrência do feriado conhecido como Golden Week, que fechou os mercados da China, Hong Kong e Coreia do Sul. Em Cingapura, o minério fechou em alta de 0,84%. As ADRs da Vale (VALE3) subiam 0,73% no pré-mercado em Nova York.

  • Veja também os destaques do mercado corporativo hoje nesta matéria

Nota de crédito do Brasil

A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1 na terça-feira (1º) – veja aqui –, deixando o País apenas um degrau abaixo do chamado grau de investimento, equivalente a um selo de bom pagador. A perspectiva para o rating brasileiro foi mantida em positiva. O ajuste aumenta a chance de atração de fluxo estrangeiro pelo Brasil.

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A decisão da Moody’s pegou analistas e economistas de surpresa, inclusive a equipe econômica da MCM Consultores. “A elevação do rating do Brasil foi surpreendente, uma vez que as agências de classificação de risco costumam adotar uma postura pró-cíclica, ou seja, reagem após mudanças significativas nos prêmios de risco e nos preços de mercado”, avalia em nota.

A despeito de considerar a decisão da agência positiva, Silvio Campos Neto, economista-sênior da Tendências Consultoria, faz ponderações. “Vem cercada de ceticismo em torno da avaliação do quadro fiscal, com a agência esperando o cumprimento das metas do governo nos próximos 2 a 3 anos e a estabilização da dívida em 82% do Produto Interno Bruto (PIB), expectativas que podem ser consideradas otimistas”, avalia em relatório.

Mercado brasileiro

O desconforto fiscal segue no pano de fundo. Há incômodo com a decisão do governo de reduzir o contingenciamento de gastos e começar a mirar na banda de baixo da meta de superávit primário, o que é considerado arriscado por analistas porque se o crescimento desacelerar deve reduzir a arrecadação e a possibilidade de cumprimento das metas do arcabouço fiscal.

No Ibovespa hoje, a produção industrial ainda deve ficar no radar após avançar 0,1% na produção industrial em agosto ante julho e de 2,2% em relação a agosto de 2023. Os resultados vieram iguais às medianas das expectativas do Projeções Broadcast.

*Com informações do Broadcast

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