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Ibovespa hoje renova recorde aos 149,1 mil pontos com Vale (VALE3) e acordo EUA-China

A realização de lucros pode prevalecer no Índice após nova máxima histórica, em meio à cautela no exterior. Veja como a Bolsa reage hoje (30)

Por Camilly Rosaboni

30/10/2025 | 8:03 Atualização: 30/10/2025 | 12:47

Exterior mostra cautela após acordo EUA-China e balanços; fiscal fica no foco do Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)
Exterior mostra cautela após acordo EUA-China e balanços; fiscal fica no foco do Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje voltou a atingir um patamar inédito nesta quinta-feira (30), alcançando 149.144 pontos, em alta de 0,34% às 12h (de Brasília). As atenções do mercado estão no acordo para reduzir tarifas dos Estados Unidos à China. No Brasil, o balanço da Vale (VALE3) e dados de emprego ganham destaque.

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Após três fechamentos recordes, o principal índice da B3 hoje pode sustentar o novo patamar dos 149 mil pontos. Ontem o Índice Bovespa renovou seu terceiro recorde consecutivo, ultrapassando os 148 mil pontos.

O movimento acontece alinhado ao avanço de 0,38% do minério de ferro na China, que beneficia as ações da Vale – em alta de 0,49%. Já o petróleo beira estabilidade, enquanto os índices de ações norte-americanos operam sem direção única.

  • Leia mais: Por que os 18 recordes do Ibovespa em 2025 não têm ‘clima de festa’ entre investidores

Além da cautela depois da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), investidores repercutem o acordo comercial entre Estados Unidos e China, que pouco anima. O presidente norte-americano, Donald Trump, disse que reduzirá as tarifas de importação sobre produtos chineses de 57% para 47%, após se reunir com o líder da China, Xi Jinping.

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Também ficam no foco questões fiscais. O mercado acompanha a votação da mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para isenção do Imposto de Renda (IR) e repercute a notícia de que a Câmara aprovou o projeto de lei que institui o Rearp com um ‘jabuti’ que ressuscita parte da MP Alternativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Outro ponto de atenção é o sinal de alívio na inflação e expectativa de aceleração no Caged de setembro. O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) caiu 0,36% em outubro, após subir 0,42% em setembro, conforme a Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda foi mais intensa do que a mediana das estimativas do Projeções Broadcast, de recuo de 0,23%.

No câmbio, o dólar hoje opera em alta ante o real, seguindo a valorização exterior, negociado a R$ 5,38 na venda (alta de 0,49%), às 12h37 (de Brasília).

Ibovespa hoje: os assuntos que movem o mercado de ações nesta quinta-feira (30)

Bolsas globais reagem à redução de juros do Fed e acordo EUA-China

No exterior, os índices das bolsas de Nova York operam sem direção, um dia após o Fed sinalizar que pode não reduzir os juros novamente em dezembro.

“As perspectivas para o emprego e a inflação não mudaram muito desde nossa reunião em setembro. As condições no mercado de trabalho parecem estar esfriando gradualmente, e a inflação permanece um pouco elevada”, disse o presidente do Fed, Jerome Powell, ao justificar a decisão de outubro, em coletiva de imprensa, na quarta-feira.

Com a decisão da quarta-feira, o Fed cortou os juros em 25 pontos-base, levando o intervalo-alvo para 3,75% a 4,00% ao ano. Essa é a segunda queda consecutiva no atual ciclo de flexibilização monetária do banco central americano.

As ações da Meta recuam quase 9% após a empresa reportar queda de 83% no lucro líquido do terceiro trimestre. Já os papéis da Microsoft perdem 2%, enquanto os da Alphabet (Google) disparam mais de 7% após os resultados.

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Os mercados também reagem ao acordo comercial entre China e EUA, que aparentemente não empolgou os investidores. O presidente americano, Donald Trump, afirmou que reduzirá as tarifas de importação sobre produtos chineses de 57% para 47%, após se reunir com o líder chinês, Xi Jinping.

As bolsas asiáticas fecharam em queda, refletindo o ceticismo com o sinal de trégua entre os dois países. O dólar hoje se fortalece frente ao iene após o Banco do Japão (BoJ) manter as taxas de juros.

Na Europa, a cautela prevalece antes da decisão do BCE e diante da divulgação dos números do PIB regional e dos balanços de companhias como AB Inbev, Société Générale, Crédit Agricole e Shell.

Vale (VALE3) divulga balanço do 3º tri

Balanço da Vale será conhecido após o fechamento dos mercados. (Foto: Adobe Stock)

A Vale deve apresentar lucro líquido entre US$ 2,01 bilhões e US$ 2,61 bilhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), dizem analistas das corretoras Ágora, Ativa, Genial e XP Investimentos em relatórios – veja a reportagem completa.

A companhia passa por um trimestre marcado pela alta do preço do minério de ferro e pela conclusão da venda de 70% da Aliança Energia por US$ 1 bilhão. Ambos os fatores indicam injeção no caixa e redução do endividamento ao ponto de abrir espaço para dividendos extraordinários.

Caged deve registrar criação líquida de 169 mil vagas em setembro

O Caged deve continuar com o saldo positivo na criação de vagas formais em setembro, mas com indícios de perda de força, de acordo com economistas consultados pelo Projeções Broadcast.

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A mediana das estimativas do mercado indica criação líquida de 169 mil vagas com carteira assinada no indicador em setembro, ganhando ritmo na comparação com agosto, quando houve saldo positivo de 147.358 vagas. As expectativas para esta leitura variam de 130.000 a 247.975 vagas.

O economista Bruno Imaizumi, da 4intelligence, projeta criação líquida de 185 mil postos formais em setembro. Com o ajuste sazonal, a estimativa para o saldo de empregos com carteira assinada passa de 41,9 mil em agosto para 53,7 mil em setembro.

“Todos os cinco grandes setores devem gerar criação líquida de empregos em setembro, com destaque para o setor de serviços, representando em torno de 48% das vagas do mês”, detalha Imaizumi, que prevê 2,160 milhões de admissões e 1,975 milhões de desligamentos no mês.

A 4intelligence mantém a estimativa de criação líquida de 1,4 milhão de vagas.

O que mais repercute no mercado de ações hoje

A cautela nos mercados internacionais pode abrir espaço para uma realização de lucros no Índice Bovespa, que ontem renovou seu terceiro recorde consecutivo, ultrapassando os 148 mil pontos.

O mercado acompanha a votação da mudança na LDO sobre a isenção do Imposto de Renda, em meio à divulgação de indicadores — especialmente o Caged, que deve mostrar aceleração na criação de vagas formais.

Os investidores também repercutem a aprovação, pela Câmara, do projeto de lei que institui o Rearp com um “jabuti” que ressuscita parte da Medida Provisória (MP) alternativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O texto retoma propostas relacionadas à contenção de gastos, abordando pontos como a compensação de PIS/Cofins, seguro-defeso e programa Pé-de-Meia.

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A proposta segue agora para o Senado. A aprovação representa uma vitória para o governo, que ainda pretende submeter novamente ao Congresso a outra parte da MP do IOF, voltada à arrecadação.

Agenda econômica do dia

Os mercados repercutem o acordo entre EUA e China e aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O BC da zona do euro deve manter os juros inalterados, um dia após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortar suas taxas. O Ibovespa hoje acompanha a divulgação do balanço da Vale (VALE3) após o fechamento do mercado.

Investidores também esperam os balanços das “magníficas” Apple e Amazon – depois dos resultados de Alphabet, Meta e Microsoft -, enquanto Gerdau (GGBR4) divulga seus números após o fechamento.

No Brasil, o Congresso se reúne para votar o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 1/2025, que propõe alterações na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 para permitir que a elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para R$ 5 mil tenha validade por tempo indeterminado. O texto ainda inclui um “jabuti” que autoriza despesas com um eventual aumento no número de deputados federais.

A agenda doméstica traz o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de outubro, a divulgação do resultado primário do Governo Central e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos referentes a setembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de evento aberto à imprensa em São Paulo.

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Em paralelo, o Tesouro faz leilões de Letras do Tesouro Nacional (LTN, títulos prefixados) e Nota do Tesouro Nacional série F (NTN-F, título de renda fixa).

No exterior, destaque para a decisão sobre juros do BCE com coletiva da presidente Christine Lagarde. Nos EUA, é esperado discurso da presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan.

Constam na agenda o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do 3º trimestre e os pedidos de auxílio-desemprego, que não devem ser divulgados por conta do shutdown, que já dura 30 dias, o segundo maior shutdown da história do país até agora, depois do que ocorreu entre 2018-2019, que durou 35 dias, também no governo Trump.

Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa hoje.

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*Com informações de Gabriela Jucá, Anna Scabello, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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