O Ibovespa conseguiu inverter o sinal para o positivo na última hora desta segunda-feira (27), em meio resultado de um leilão de Treasuries. Às 17h05, a principal referência da B3 alcançou estabilidade, aos 125.510,21 pontos.
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O leilão reforçou a visão de que o mercado espera taxas de juros menores e, com isso, aumentando o apetite por risco no exterior e no Brasil. O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos leiloou US$ 55 bilhões em T-notes de 5 anos, com rendimento máximo de 4,420%.
Em Wall Street, as Bolsas de Nova York operam mistas, com Nasdaq em alta de 0,004%, enquanto S&P 500 e Dow Jones têm perdas de 0,18% e 0,21%, respectivamente.
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Na B3, o pregão é negativo para Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3;PETR4), ações de grande peso para a carteira do Ibovespa. Os papéis da petroleira acompanham a instabilidade dos contratos futuros do petróleo no exterior, enquanto as ações da mineradora operam contrárias ao desempenho do minério de ferro, que fechou em alta de 0,36% na China.
Entre os principais destaques negativos da sessão, os ativos da 3R Petroleum (RRRP3) lideram as perdas do Ibovespa, em desvalorização acima de 5%. O movimento ocorre após o Goldman Sachs fazer um duplo rebaixamento para os papéis, de compra para venda, reduzindo o preço-alvo de R$ 38,50 para R$ 31,10, segundo o Broadcast.
Em contrapartida, os papéis da Yduqs (YDUQ3) têm a maior alta do índice, acima dos 9%, beneficiados por um relatório do JP Morgan, que elevou a recomendação da empresa de educação de neutro para overweight (equivalente à compra).
*Com informações do Broadcast
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