Tempo Real

Ações da Magazine Luiza (MGLU3) seguem em queda no pregão desta segunda; veja os números

Às 13h11, o índice Ibovespa operava em alta de 0,22%, aos 134.872 pontos

Ações da Magazine Luiza (MGLU3) seguem em queda no pregão desta segunda; veja os números
Magalu (Foto: AdobeStock)

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) operam no pregão desta segunda-feira (9) em queda. Às 13h11 (de Brasília), os papéis da companhia caem 2,03%, a R$ 11,54. No mesmo horário, o índice Ibovespa operava em alta de 0,22%, aos 134.872 pontos.

No fechamento de sexta-feira (6), as ações do Magalu caíram 4,07%, a R$ 11,80 , enquanto o índice da B3 terminou o pregão em queda de 1,41%, aos 134.572 pontos.

As ações das varejistas também caem na Bolsa de Valores hoje:

  • Casas Bahia (BHIA3) (-3,17)
  • Lojas Renner (LREN3) (-0,51)
  • Azzas 2154 (AZZA3) (-1,88)

Um compasso de espera ainda é gatilho para oscilações moderadas do Índice Bovespa ao longo do pregão desta segunda-feira, em semana de divulgação de índices de preços no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Os investidores mantêm grande expectativa em relação a decisões da política monetária brasileira e americana, principalmente, neste mês.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Na sexta-feira, o payroll mostrou menos geração de vagas criadas nos EUA do que se estimava e outros componentes do relatório indicaram uma economia ainda resistente, o que acabou por deixar as apostas em corte de 0,25 ponto porcentual pelo Federal Reserve (Fed) este mês.

Naquele dia, o Ibovespa fechou em baixa de 1,41%, aos 134.572,45 pontos. Além do aumento nas estimativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no boletim Focus (a 4,30%) divulgado hoje para perto do teto da meta em 2024 (de 4,50%), houve elevação nas projeções para a taxa Selic – o que impacta as ações das varejistas como as do Magalu, afetadas pelos movimentos dos juros.

No mês em que o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciará a decisão sobre os juros, a estimativa mediana para a Selic ao final deste ano saltou de 10,50% para 11,25%, interrompendo uma sequência de 11 semanas de estabilidade.