A companhia ainda concluiu a venda de fração do terreno ao lado do Shopping Iguatemi Campinas, contribuindo em R$ 24,9 milhões de ganho para o balanço. O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 263,9 milhões no quarto trimestre, crescimento de 29,4%. A margem Ebitda ajustada ficou em 79,8%, alta de 10 pontos porcentuais.
O FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) ajustado chegou a R$ 177,9 milhões no quarto trimestre, avanço de 9,2%. A margem FFO foi a 53,8%, baixa de 2 pontos porcentuais. Os dados no critério ajustado excluem o efeito da linearização dos aluguéis, a participação da companhia na Infracommerce e o resultado do swap de ações.
A receita líquida ajustada totalizou R$ 330 milhões no trimestre, alta de 8,7%. A receita de shoppings (aluguéis e estacionamento) aumentou 9,8%, para R$ 335,1 milhões, enquanto a receita de varejo (lojas físicas e marketplace) tiveram alta de 2%, para R$ 46,9 milhões.
Os custos e despesas consolidados caíram 19% no quarto trimestre, para R$ 98 milhões, devido, principalmente, ao enxugamento do quadro de funcionários do Iguatemi 365, que terceirizou a parte de TI para a Infracommerce. A alavancagem da Iguatemi (dívida líquida ante o Ebitda ajustado) encerrou o quarto trimestre em 1,91 vez.