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Inflação menos pressionada cria expectativa de juros menores nos EUA

Fed espera passar por essa era de choques de preços e incertezas com uma desaceleração no crescimento

Por Reuters

27/05/2022 | 16:40 Atualização: 27/05/2022 | 16:25

Nuvens sobre a sede do Federal Reserve, banco central dos EUA, em Washington 26/05/2017 REUTERS/Kevin Lamarque
Nuvens sobre a sede do Federal Reserve, banco central dos EUA, em Washington 26/05/2017 REUTERS/Kevin Lamarque

Evidências de que a inflação nos Estados Unidos está esfriando não vão afastar as autoridades do Federal Reserve dos aumentos de 0,50 ponto percentual nas taxas de juros planejados para as próximas reuniões em junho e julho, mas podem levar a uma mudança para elevações menores das taxas em setembro, se a tendência continuar.

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Um relatório do Departamento de Comércio dos EUA divulgado nesta sexta-feira mostrou que o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) subiu 6,3% em abril em relação a um ano antes.

A taxa ainda é mais de três vezes a meta de 2% do Fed. Embora os preços ainda estejam subindo, o ritmo do aumento desacelerou em relação ao mês anterior. A leitura do PCE de abril marcou a primeira desaceleração na medida desde novembro de 2020.

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O núcleo do índice PCE, que exclui os preços de alimentos e energia visando oferecer uma leitura mais clara de pressões de preços mais persistentes, subiu 4,9% –novamente, uma taxa desconfortavelmente alta, mas um segundo mês consecutivo de moderação de um índice que pode ter encontrado seu pico ao bater 5,3% em fevereiro.

O declínio no núcleo da inflação é uma notícia particularmente boa para o banco central, assim como novas evidências de que os gastos das famílias continuam a crescer, apesar dos preços ainda em rápida ascensão. O relatório desta sexta-feira mostrou que os gastos do consumidor cresceram 0,9% no mês passado.

“Embora os níveis de inflação na faixa de 4% ainda sejam muito altos para o Fed, estamos vendo um movimento na direção certa”, escreveu em nota o economista Dan Hadden, da Nationwide. Contanto que a inflação continue se estabilizando ou moderando, “isso provavelmente dará ao (Fed) mais flexibilidade no fim deste ano”.

A grande esperança do Fed é passar por essa era de choques de preços e incertezas com, na pior das hipóteses, uma desaceleração no ritmo de crescimento, em vez de uma recessão total que cause um aumento dramático no desemprego.

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Operadores de contratos futuros vinculados à taxa básica de juros do Fed mantinham apostas de que o banco central reduzirá a velocidade de aumentos de juros para 0,25 ponto percentual em setembro.

Para que isso aconteça, o restante do mundo precisará cooperar.

O impacto da guerra da Ucrânia sobre os preços mundiais das commodities e os bloqueios contra o coronavírus em andamento na China são dois grandes riscos totalmente fora do controle do Fed.

As autoridades do banco central também dizem estar observando de perto as expectativas de inflação em busca de sinais de que a alta inflação de agora está se enraizando na psicologia doméstica e empresarial norte-americana. Dados recentes sugerem que esses riscos também não estão, pelo menos, piorando.

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Enquanto isso, a equipe do Fed continua vendo a inflação pelo PCE moderando para 4,3% até o fim do ano e para 2,5% até o término do próximo ano, uma vez que um aperto “historicamente grande” das condições financeiras foi sentido em toda a economia, mostrou a ata do Fed nesta semana.

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