

O IRB (IRBR3) informou que a Justiça deu um novo passo em relação ao processo movido por investidores prejudicados pela fraude de 2020 contra a empresa, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (27).
No processo, que segue em andamento, a Justiça viu que somente alguns investidores trouxeram argumentos sólidos e considerou que esses casos devem ir a julgamento. Os demais foram vistos como sem provas concretas ou com acusações que não fazem sentido pela lei e, por isso, considerados improcedentes.
Conforme a empresa, a sentença foi proferida em relação a 100 dos 155 requerentes pela falta de ausência de preenchimento de requisito essencial para prosseguimento da arbitragem. Vale lembrar que essa é uma sentença parcial – não há sentença final, logo o processo segue.
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A companhia afirmou que os investidores do IRB pedem indenização por supostos prejuízos decorrentes de desvalorização das ações de emissão da companhia após 2 de fevereiro de 2020 em decorrência da fraude no balanço pela gestão da época.
“Há outras arbitragens instauradas contra a Companhia com o mesmo objeto. Dentre as referidas arbitragens, duas foram extintas em maio de 2022 e março de 2023 sob o fundamento de que, no direito brasileiro, a companhia não responde perante investidores por danos indiretos, como aqueles relacionados à desvalorização do valor de suas ações”, diz o IRB (IRBR3).