(Nina Gattis, Estadão Conteúdo) — Muito penalizado recentemente por sua oferta bilionária de ações a R$ 1 – preço inferior à cotação real do papel -, IRB Brasil é um dos poucos ativos com viés positivo neste início de tarde. Há pouco, subia 0,79%, enquanto o Ibovespa perdia 1,60%, aos 111.592,25 pontos. Só em setembro, acumula baixa de 21%.
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O analista Thiago Calestine, da DOM Investimentos, lembra, no entanto, que o processo de baixa começou bem antes, lá em 2020, quando, após fraude contábil, investidores assumiram posição short – ou “vendida” – na ação. “Agora, esses dois fatores ocasionam a alta do papel.
Por conta do preço baixo da subscrição e do encarecimento do carrego da posição vendida, devido às altas taxas de aluguel, os players, instituições e fundos decidiram reduzir a posição short e, eventualmente, começaram a montar posição na ponta compradora”, avalia.
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