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Itaú (ITUB4) lança produto para investir em IA; veja como funciona

Conheça os detalhes do produto e as ações que compõem o portfólio da novidade

Itaú (ITUB4) lança produto para investir em IA; veja como funciona
Itaú alerta clientes para novo golpe; saiba como se proteger. (Foto: Pilar Olivares/REUTERS)
  • O Itaú Unibanco (ITUB4) lançou nesta semana um fundo de investimento com foco em Inteligência Artificial (IA)
  • O produto, chamado de COE Autocall Inteligência Artificial, permite aplicação mínima de R$ 5 mil
  • Segundo o Itaú, a cada seis meses o fundo passará por uma verificação de desempenho das ações que compõem o seu portfólio

O Itaú Unibanco (ITUB4) lançou nesta semana um fundo de investimento com foco em inteligência artificial (IA). A novidade conta com aplicações em ações de quatro empresas globais atuantes no segmento: Nvidia, Advanced Micro Devices (AMD), Snowflake e Meta.

O produto, chamado de COE Autocall Inteligência Artificial, permite aplicação mínima de R$ 5 mil, tem prazo de vencimento de cinco anos e se encaixa na modalidade de capital protegido, quando há preservação do valor investido – embora ofereça seus riscos.

A cobrança de Imposto de Renda (IR) sobre o fundo segue as alíquotas regressivas, que variam de 22,5% a 15%, de acordo com o prazo em que a aplicação estiver vigente.

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De acordo com o Itaú, a cada seis meses o fundo passará por uma verificação de desempenho das ações que compõem o portfólio. Em caso de valorização ou estabilidade de todos os papéis, ocorre o pagamento do capital investido acrescido do cupom (juros da operação) de no mínimo 9,40% e no máximo 11,00%.

Caso contrário, o cupom acumula para a próxima verificação e o produto segue em operação. Se ao final dos cinco anos, a condição para pagamento não for registrada em nenhuma das análises semestrais, o participante recebe o capital investido e o COE é encerrado.

Confira abaixo mais detalhes sobre cada empresa que compõe a cesta do fundo:

Nvidia

Quinta empresa mais valiosa dos Estados Unidos, a Nvidia já tem 60% de sua receita vinculada à processamento de dados em larga escala, trabalhando com serviços de data centers (locais onde estão concentrados os sistemas computacionais de uma companhia). Em um ano, a gigante de chips registrou um aumento de 843% em seu lucro líquido, alcançando o patamar de US$ 6,19 bilhões no segundo trimestre fiscal de 2023.

Advanced Micro Devices (AMD)

A empresa se firma como a segunda maior provedora de Unidades de Processamento Gráfico (GPUs, na sigla em inglês) do mercado. Essa é a principal tecnologia utilizada atualmente para atender as demandas de alta capacidade computacional, como cálculos de grande performance e simulações.

A AMD vem se posicionando no ramo de IA com o lançamento de produtos que atendem não só data centers, mas também soluções que permitem trabalhar em dispositivos locais, como computadores pessoais (PCs) – seu grande diferencial em relação à Nvidia.

Snowflake

A empresa se destaca no ramo de serviços de dados em nuvem, permitindo que os clientes armazenem e gerenciem informações de forma escalável e autônoma. Além disso, a Snowflake oferece recursos avançados de análise de dados a partir de uma ferramenta integrada à IA.

Meta

A dona do Facebook, uma das empresas com maior quantidade de dados de usuários do mundo, também vem se consagrando no setor de IA. Um passo importante para isso foi a criação da PyTorch, linguagem para desenvolvimento de programas de inteligência artificial que permite atualizações mais rápidas e menos custosas em sua base tecnológica.

Recentemente, a Meta também lançou o Llama 2, em parceria com a Microsoft. O modelo de linguagem requer menos processamento e propõe a democratização do acesso à IA.

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