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Em relatório, o banco diz que a dinâmica da empresa mudou e, agora, a expectativa é que os resultados da Vamos melhorem sequencialmente, apesar do segundo trimestre ainda ser desafiador.
O banco calcula que as ações da empresa estão sendo negociadas com múltiplo de 8,3 vezes o Preço/Lucro (P/E) previsto para 2025, comparado com múltiplos históricos de 18 vezes e de 9 vezes do setor de locação de automóveis.
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Movida e Azul
O banco também cortou a recomendação de Movida (MOVI3) e Azul (AZUL4) para neutra, com preço-alvo de R$ 10,50 e R$ 19, respectivamente, com potenciais de ganhos de 50% e 113%. O JPMorgan justifica que as ações das duas empresas têm atualmente uma relação de risco/retorno menos atrativa e riscos maiores, com endividamento e menor fluxo de caixa livre (FCF, na sigla em inglês).
O banco calcula que a ação da Movida está sendo negociada com múltiplo de 10,6 vezes e 6,9 vezes o Preço/Lucro para 2024 e 2025, com 30% e 40% de desconto em relação à Localiza (RENT3), para a qual a casa tem recomendação overweight (equivalente a compra).
Para Azul, o cálculo é de que a empresa está sendo negociada com múltiplo de 4,9 vezes e 4,5 vezes o EV/Ebitda (valor da empresa sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) previsto para 2024 e 2025, o que representa um prêmio de 10% em relação a Copa e Latam, que são top picks (investimentos em destaque) entre as companhias aéreas.
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O JPMorgan afirma ainda que prefere Azul em detrimento da Gol (GOLL4)(sem recomendação) entre as aéreas brasileiras e diz acreditar que uma potencial fusão das duas companhias pode destravar valor para ambas.
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