

Os juros futuros têm viés de alta nesta manhã, com menor intensidade nos curtos após a leitura da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense).
O documento do BC manteve o tom conservador do comunicado e por isso o ajuste é moderado. Para Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, no entanto, a ata veio com “tom mais duro” do que o comunicado. “O 10º parágrafo reforça que Selic deve subir para além da reunião de maio”. Saiba mais sobre a ata do Copom nesta matéria.
Às 9h20, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 15,050%, de 15,028%, e o para janeiro de 2027 avançava para 14,950%, de 14,891% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 subia para 14,715%, de 14,643% no ajuste de segunda-feira. O juro da T-note (Treasury Notes são títulos emitidos pelo Departamento do Tesouro dos EUA) de 10 anos avançava a 4,362% (de 4,335%).
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