Os juros futuros curtos têm queda acentuada em reação do mercado ao comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), no qual o Banco Central (BC) não se compromete em manter o mesmo ritmo de alta da Selic, de 100 pontos-base, em maio.
As taxas médias caem um pouco menos e as longas rondam a estabilidade, diante também da alta do dólar ante o real.
“Eu achei justo [comunicado], mas a turma queria algum guidance (projeção) para daqui a 90 dias e a reação é dovish (amena)”, diz o sócio-diretor da Wagner Investimentos, José Faria Júnior.
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Às 9h39, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 caía para 15,030%, de 15,214% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 cedia para 15,245%, de 15,392%, e o para janeiro de 2029 estava em 15,165%, de 15,148% no ajuste de quarta-feira (29).