(Estadão Conteúdo) – Com a agenda econômica doméstica fraca e sem leilões do Tesouro, as atenções no mercado brasileiro nesta sexta-feira devem ficar concentradas no cenário internacional, que segue às voltas com análises sobre inflação e política monetária nos países desenvolvidos. O tom positivo nos ativos externos pode, em tese, favorecer novo fechamento da curva de juros. Mas analistas apostam que as taxas deverão orbitar a estabilidade nesta manhã.
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No exterior, uma série de indicadores econômicos concentra a atenção dos investidores, além de discursos de dirigentes de bancos centrais na Europa e Estados Unidos. Segundo a LCA Consultores, o destaque da manhã é a expansão mais forte do setor de serviços na zona do euro, como indicado pelo índice dos gerentes de compras (PMI) do setor em maio.
Na agenda dos Estados Unidos, a empresa destaca as prévias dos PMIs deste mês, que serão divulgadas às 10h45 (de Brasília).
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Pouco depois da abertura, as taxas mostram poucas alterações em relação aos ajustes do pregão de quinta-feira. Às 9h10, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2022 tinha taxa de 5,01%, ante 5,00% do ajuste de ontem. O de janeiro de 2023 apontava 6,79%, contra 6,75% do ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 8,26%, contra 8,23%.