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Maior emissão de FII da história começa nesta sexta (26) e promete agitar o mercado

Oferta pública do fundo imobiliário da Kinea (KNCR11) busca levantar R$ 2,5 bi e pode ampliar exposição em logística, shoppings e escritórios, com dividend yield projetado acima de 14%

Por Bruna Camargo

24/09/2025 | 17:00 Atualização: 25/09/2025 | 21:10

KNCR11 inicia sua 12ª emissão de cotas na sexta-feira (26), a maior da história dos FIIs na B3. (Imagem: Adobe Stock)
KNCR11 inicia sua 12ª emissão de cotas na sexta-feira (26), a maior da história dos FIIs na B3. (Imagem: Adobe Stock)

A maior oferta pública de cotas de um fundo de investimento imobiliário (FII) da história da B3 estará aberta a partir desta sexta-feira, dia 26. O Kinea Rendimentos Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário Responsabilidade Limitada (KNCR11) anunciou sua 12ª emissão de cotas com a meta de levantar quase R$ 2,5 bilhões. O FII já é o maior da B3 e a nova captação pode levá-lo a mais de R$ 10 bilhões de patrimônio líquido (PL).

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O volume da oferta, que é destinada ao investidor em geral, será de R$ 2.497.544.380,24. O período de subscrição, com exercício do direito de preferência, começa no dia 26 e vai até o dia 9 de outubro. O preço de subscrição será de R$ 103,54. O volume da oferta poderá ser acrescido em até 25% e a data máxima para divulgação do anúncio de encerramento é 18 de março de 2026.

O KNCR11 é um fundo de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) CDI+ e que investe em papéis high grade. No acumulado deste ano, o FII tem rentabilidade de 11,76%, ante 7,71% do CDI líquido – na qual considera-se a incidência do Imposto de Renda sobre os rendimentos, aplicando-se o desconto de 15%, segundo a Kinea. Antes da emissão, a carteira do KNCR11 tinha sua maior parcela alocada nos setores de escritórios (49,3%) e shoppings (17,6%).

De acordo com o pipeline da Kinea para depois da emissão, o fundo deve destinar os recursos captados para os setores de logística (56%), shoppings (10%), escritórios (10%), residencial pulverizado (8%), hotelaria (6,4%), residencial (4,2%) e varejo (5,4%).

Em relatório trimestral de FIIs divulgado na última segunda-feira, dia 22, o Santander mencionou que, caso a oferta do KNCR11 seja bem-sucedida, o FII poderá “reforçar seu caixa para realizar novos investimentos com taxas atrativas”. Além disso, o documento menciona que o KNCR11 tem um portfólio diversificado em 80 CRIs, sendo os ativos majoritariamente indexados ao CDI e que “serão beneficiados em termos de remuneração com os juros mais altos”. O Santander estima um dividend yield acima de 14% para o FII nos próximos 12 meses.

O valor patrimonial da cota do KNCR11 é de R$ 101,72, abaixo do valor de mercado, de R$ 106,01 – ou seja, as cotas estão negociando com ágio de 4,2%, o que o Santander sinaliza como um dos riscos para o fundo. Além disso, o relatório menciona como principais riscos a eventual inadimplência/default dos ativos no portfólio, a concentração de 36% do PL em três devedores (Brookfield, JHSF e MRV) e a fatia de 8% do PL em operações compromissadas de CRIs.

Das últimas cinco ofertas públicas realizadas pelo KNCR11, três captaram volume acima do montante inicial ofertado, segundo o Santander. Destaque para a 9ª emissão, em novembro de 2022, na qual o montante ofertado foi de R$ 1,5 bilhão e o volume captado foi de R$ 1,8 bilhão.

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