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Tempo Real

Magazine Luiza (MGLU3) tem prejuízo líquido de R$ 135 mi no 2º tri

As lojas físicas ficaram praticamente estáveis em relação ao segundo trimestre do ano passado

Por Wesley Sousa

12/08/2022 | 12:09 Atualização: 12/08/2022 | 12:09

Fonte: Shutterstock)
Fonte: Shutterstock)

(Talita Nascimento, Estadão Conteúdo) – O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

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Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.
Marketplace x Loja Física O diretor financeiro da companhia, Roberto Belíssimo, explica que o destaque do trimestre, na visão do Magazine Luiza, foi o avanço das vendas do shopping virtual, que vende produtos de lojistas terceiros. Essa frente cresceu 22% no período e contribuiu para uma participação de 72% das vendas digitais na venda total da companhia. Todos os demais canais de venda da empresa tiveram queda ou estabilidade de vendas.

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As lojas físicas ficaram praticamente estáveis em relação ao segundo trimestre do ano passado, com variação negativa de 0,3%, mas se consideradas apenas as lojas que já estavam abertas há um ano, a queda nas vendas foi de 8,2%. No e-commerce de estoque próprio do Magalu também houve queda de 6,8%. No entanto, com o crescimento do marketplace (venda de lojistas virtuais), as vendas digitais consolidadas tiveram alta de 1,9%.

“O mercado encolheu e nós ficamos estáveis nas lojas físicas e crescemos do digital. Nosso crescimento de 1,9% aconteceu em um período em que o comércio eletrônico encolheu 3%, segundo dados da Neotrust “, diz Belíssimo.

Ele pontua que o avanço do marketplace faz com que as vendas de produtos fora de bens duráveis cresçam em um momento em que a de itens de maior valor agregado está mais fraca. No trimestre, as vendas de itens de novas categorias, como moda, casa e jardim, esporte, beleza e acessórios automotivos, cresceram mais que o dobro das categorias tradicionais da empresa. Moda e beleza, aliás, cresceram 88% e 75% respectivamente no Marketplace do Magalu.

O momento ruim das lojas físicas, no entanto, afeta a diluição das despesas da companhia. As despesas com vendas totalizaram R$1,6 bilhões, equivalentes a 18,3% da receita líquida, com um aumento de 0,4 ponto porcentual (p.p.) comparado ao mesmo período de 2021.

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“Esse aumento está associado a menor diluição das despesas nas lojas físicas e ao crescimento do marketplace”, diz o release de resultados da empresa. Belíssimo diz, contudo, que as lojas físicas têm sido uma forma importante de aquisição de novos lojistas virtuais, bem como pontos logísticos para atender a esses vendedores da plataforma, o que acaba compensando o efeito. Margens melhores, mas ainda no prejuízo

O executivo ressalta ainda que as margens da companhia aumentaram no período. A margem bruta passou para 28,6%, com ganho de 3 pontos porcentuais (p.p.) na comparação com um ano atrás, enquanto a margem Ebitda foi de 5,3%, com avanço de 0,1 p.p. No conceito ajustado, a margem Ebitda foi de 5,7%, com avanço de 0,6 p.p. Belíssimo explica que, para a melhoria das margens, a companhia se concentrou no repasse de preços e de juros aos clientes, bem como ajuste de custos operacionais.

No entanto, o esforço não poupou a empresa de dar prejuízo líquido novamente. Na última linha, o diretor financeiro diz que pesou o cenário de juros altos, que fez com que a companhia apresentasse um resultado financeiro negativo em R$ 493,8 milhões, 115% maior do que o apresentado um ano antes.

“A rentabilidade final está atrelada à inflação e taxa de juros, mas estamos tomando medidas para melhorar essa questão”, diz Belíssimo. Ele explica que a empresa tem buscado vender mais à vista ou via PIX nos canais digitais, o que reduz, por exemplo, o custo de antecipação de recebíveis.
No trimestre, a companhia teve geração de caixa operacional de R$ 1,3 bilhão, o que Belíssimo credita à evolução do capital de giro, com redução sequencial dos níveis de estoque e aumento do saldo de fornecedores.

Crédito

No negócio de fintech, o Volume Total de Pagamentos (TPV, na sigla em inglês) atingiu R$ 22 bilhões no segundo trimestre. Em cartões de crédito, o TPV foi de R$ 13 bilhões no período de abril a junho, com alta de 42%, e atingindo R$ 20 bilhões em carteira de crédito.

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“Os indicadores de atraso continuam abaixo dos níveis históricos”, diz a companhia em seu release de resultados. A inadimplência acima de 90 dias foi de 7,7% ao final do trimestre. “O modelo de aprovação de crédito da Luizacred (joint venture da companhia com o Itaú)- historicamente conservador – e a participação das lojas físicas no processo de cobrança são fundamentais para a manutenção da inadimplência em patamares inferiores aos vistos no mercado”, pontua a companhia.
A Luizacred, porém, deu prejuízo líquido de R$ 29 milhões. “São as dores do crescimento”, disse Belíssimo.

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