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- Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou com ganho de 0,65%, a US$ 4,5560 a libra-peso
(Estadão Conteúdo) – Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta terça-feira, com uma recuperação na etapa final. Após uma manhã de perdas em meio a temores de disseminação de variantes mais contagiosas do coronavírus, além do impacto da balança comercial da China, prevaleceu no mercado o otimismo com o crescimento da economia mundial.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou com ganho de 0,65%, a US$ 4,5560 a libra-peso. Já no pregão eletrônico da London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 1,15%, a US$ 10.014,50 a tonelada, por volta das 14h50 (de Brasília). Em relatório divulgado hoje, o Banco Mundial projetou que a economia global crescerá 5,6% em 2021, após a crise gerada pela pandemia de covid-19.
Este aumento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, se confirmado, será o maior em 80 anos. As previsões de avanço da atividade econômica nos Estados Unidos, na China e na zona do euro foram elevadas pelo Banco Mundial. Essa perspectiva de maior crescimento, por sua vez, beneficia commodities como o cobre.
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No entanto, o metal operou em queda no começo do pregão. Além da preocupação de investidores com as novas variantes do coronavírus, a commodity foi impactada pelo resultado mais “fraco” do que o esperado das exportações da China em maio.
Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do zinco avançava 0,82%, a US$ 3.024,00, a do estanho ganhava 2,45%, a US$ 31.260,00, a do níquel tinha alta de 0,52%, a US$ 17.985,00, a do chumbo se valorizava 1,25%, a US$ 2.180,00, e o alumínio registrava aumento de 1,05%, a US$ 2.451,50.