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Cobre cai diante da incerteza sobre ritmo econômico da China

O metal teve queda nesta sexta-feira (15), não conseguindo sustentar os ganhos iniciais vistos mais cedo

Cobre cai diante da incerteza sobre ritmo econômico da China
(Foto: Envato Elements)

Os metais básicos fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira (15), na medida em que predominou uma correção da alta da véspera. Os contratos do cobre, níquel e zinco não conseguiram sustentar os ganhos iniciais vistos mais cedo, quando os investidores reagiram a dados da economia chinesa, já que alguns economistas seguem questionando a durabilidade da recuperação. Alguns economistas dizem que qualquer avanço de curto prazo apenas mascara desafios estruturais, segundo matéria publicada pela Dow Jones Newswires.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega agendada para dezembro encerrou a sessão em baixa de 0,54%, a US$ 3,8010 a libra-peso, após um impulso inicial mais cedo levar o contrato para uma máxima de US$ 3,8515. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses recuava 0,39%, a US$ 8.405,00 por volta das 14h45 (de Brasília).

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado, a tonelada do níquel caía 1,61%, a US$ 19.905,00. O contrato do alumínio perdia 1,15%, a US$ 2.194,50 a tonelada, e a do estanho se desvalorizava 0,17%, a US$ 25.830,00 a tonelada. A cotação do zinco recuava 1,76%, a US$ 2.515,00 a tonelada. Na direção oposta, o contrato do chumbo estava em US$ 2.264,00, com valorização de 0,82%.

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O dia foi movimentado por análises sobre o impacto da greve de trabalhadores de montadoras nos Estados Unidos na produção industrial do país, com o Citi prevendo que a paralisação “deve complicar os dados a partir de setembro”. A depender do escopo dos cortes na produção nos próximos dias, caso a paralisação persista até o fim do mês, poderia haver um corte de cerca de 1 a 1,5 ponto porcentual na produção industrial americana de veículos em setembro ante o mês anterior, calcula.

No noticiário corporativo, a chilena Codelco está encerrando contratos de longo prazo para vender concentrado de cobre a clientes chineses a partir de 2025, numa tentativa de ampliar sua oferta de outros produtos, disseram à agência Reuters cinco fontes com conhecimento direto do assunto. A ideia é substituir negócios exclusivamente de concentrado de cobre por outros que incluam concentrado e produtos intermediários de valor agregado.

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