A carteira recomendada da Mirae Asset para o mês de outubro, chama Meta, incluiu as ações da Ambev (ABEV3) e Cury (CURY3), em substituição à CSU Digital (CSUD3) e o BTG Pactual (BPAC11). De acordo com relatório, a aposta é em carteiras com perfil mais conservador. Além dessas, o portfólio também conta com Assai (ASAI3), Gerdau (GGBR4), Iguatemi (IGTI3), Itaú (ITUB4), Multiplan (MULT3), Petrobras (PETR4), Prio (PRIO3) e Vale (VALE3), em que cada ação representa 10% da carteira.
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A expectativa para o mês é de mais estabilidade do que o observado em setembro, mas ainda com grande volatilidade no mercado acionário global. Já no panorama brasileiro, o avanço das medidas no Congresso deve orientar os próximos meses, o que pode influenciar o comportamento das ações apontadas na carteira.
A Mirae Asset analisa que, em outubro, discussões sobre a Reforma Tributária devem ser retomadas no Congresso Nacional. No entanto, surge também a discussão sobre o risco fiscal para 2024. “A confirmação do recrudescimento econômico no exterior pode afetar a dinâmica de preços de commodities e no comércio de insumos de produção, colocando mais pressão para os bancos centrais. Teremos que acompanhar os rumos da China, que continua apresentando sinais dúbios sobre o crescimento de sua economia”, aponta o relatório.
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Em setembro, a carteira Meta teve alta de 0,2%, enquanto o Ibovespa avançou 0,7%.