- As ações da Mobly (MBLY3) operam em queda nesta quarta-feira (06)
- O movimento ocorre após a empresa se posicionar sobre a notícia de uma possível fusão com a Tok&Stok
- A resposta veio após a coluna Pipeline do jornal Valor Econômico divulgar na segunda-feira (4) que um suposto negócio teria sido acordado pelo home24 e o fundo Carlyle
As ações da Mobly (MBLY3) operam em queda nesta quarta-feira (06), contrariando os fortes ganhos da véspera. Às 15h24, os papéis da empresa, que operam fora do Ibovespa, tombavam 13,63% cotados a R$ 3,74, oscilando entre máxima a R$ 3,97 e mínima a R$ 3,64. O movimento ocorre após a empresa se posicionar sobre a notícia de uma possível fusão com a Tok&Stok.
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Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia esclareceu que tem mantido conversas com a Tok&Stok, porém, até o momento atual, não há acordo ou proposta vinculante a respeito da eventual transação. No documento, a Mobly também indicou que acompanha atentamente o mercado de móveis e decoração brasileiro, assim como todas as empresas que o compõem.
A resposta veio após a coluna Pipeline do jornal Valor Econômico divulgar na segunda-feira (4) que um suposto negócio teria sido acordado pela home24, acionista controladora da Mobly, e o fundo de private equity Carlyle, controlador da Tok&Stok.
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Conforme apurou o Broadcast, as conversas entre as empresas ocorrem desde o início do ano. O fundo norte-americano Carlyle e os sócios fundadores, o casal francês Regis e Ghislaine Drubule, ficariam com 20% da nova companhia, enquanto o restante iria para os acionistas da Mobly.
Além disso, a coluna Pipeline havia indicado que a home24 planejava fazer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) para os acionistas da Mobly a um preço de R$ 6,50, informação também negada pela empresa.
“Diferentemente do veiculado na matéria referida no Ofício, a home24, acionista controladora da companhia, informou não ter planos de realizar Oferta Pública de Aquisição (OPA) destinada aos acionistas da companhia”, afirmou a Mobly.