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Moedas globais: dólar recupera perdas pós-dados dos EUA e avança ante rivais

O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis rivais fortes, fechou em alta de 0,10%

Por Laís Adriana

06/12/2023 | 19:23 Atualização: 06/12/2023 | 19:23

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

O dólar avançou ante rivais, revertendo perdas de mais cedo, à medida que investidores digerem dados de comércio e emprego dos Estados Unidos. Entre emergentes, o dólar blue avançou sobre o peso argentino, após o presidente eleito Javier Milei indicar o novo presidente do BC da Argentina.

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No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava a 147,40 ienes. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis rivais fortes, fechou em alta de 0,10%, a 104,153 pontos.

O dólar teve dificuldade em firmar direção neste pregão. Pela manhã, a moeda americana operou sob pressão ante rivais fortes, após dados de comércio e de emprego no setor privado (ADP) dos EUA reforçarem expectativa por manutenção dos juros do Federal Reserve (Fed) até março de 2024, quando o mercado precifica início do relaxamento monetário.

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Em nota, a Bannockburn afirma que antecipa uma recuperação do dólar, considerando que o mercado está precificando de forma “muito agressiva” o relaxamento monetário do Fed, com confiança superior ao cenário sugerido por dados recentes.

A Lombard Odier também espera uma recuperação da divisa americana entrando em 2024, apoiada por melhor performance da economia dos EUA em comparação a outros pares. “Um pouso suave nos EUA em meio a um crescimento lento em outros lugares deve fazer com que o dólar americano mantenha as vantagens de rendimento e crescimento em relação a seus pares”, projeta.

No horário citado, o euro recuava a US$ 1,0765, apesar de comentários do dirigente do Banco Central Europeu (BCE), Martins Kazaks, reforçando que seria prematuro discutir redução dos juros na zona do euro no primeiro semestre de 2024.

Já a libra caía a US$ 1,2557. Hoje, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) divulgou relatório de estabilidade financeira no Reino Unido, analisando que os bancos britânicos têm resistido aos juros elevados. O BC atribui o desempenho ao alto nível de liquidez e boa capitalização, que permitiram ao sistema bancário apoiar o quadro econômico mesmo com o desempenho pior do que o previsto. Em coletiva após o relatório, o presidente do BoE, Andrew Bailey, destacou que o setor financeiro não bancário precisa ter maior foco em ações regulatórias e a dirigente Sarah Breeden comentou que há “sinais de alerta” no crédito bancário no Reino Unido.

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Entre emergentes, o dólar blue avançava a 955 pesos argentinos, segundo o Ámbito Financiero, após Milei indicar Santiago Bausili para comandar o Banco Central da República Argentina (BCRA), de acordo com a imprensa internacional. Bausili é amigo próximo do futuro ministro da Economia, Luis Caputo. O mercado também aguarda por medidas de Milei para o mercado cambial.

Em relatório, o Bank of America (BofA) analisa que um eventual “pouso forçado” da economia global pode não ser tão negativo para moedas emergentes, a menos que provoque uma crise de crédito global maior. O banco avalia que estes possíveis efeitos mais amenos refletem uma mudança na correlação entre preços de commodities e as moedas emergentes após a pandemia de covid-19. “Se as divisas emergentes enfraquecerem apenas marginalmente, apoiadas pelos preços do petróleo, BCs destes países podem ter mais espaço para cortes de juros”, projeta o BofA.

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