

O dólar operou em baixa hoje ante moedas rivais, com perspectivas de um aumento mais brando nos juros por parte do Federal Reserve (Fed) na próxima reunião de política monetária pressionando a divisa para baixo.
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O dólar operou em baixa hoje ante moedas rivais, com perspectivas de um aumento mais brando nos juros por parte do Federal Reserve (Fed) na próxima reunião de política monetária pressionando a divisa para baixo.
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O índice DXY fechou em queda de 0,84%, aos 103,001 pontos. Ao fim da tarde, o dólar caia a 131,80 ienes, o euro subia a US$ 1,0742 e a libra tinha alta a US$ 1,2191.
Segundo análise da Convera, o dólar vem reagindo a uma expectativa de que o Federal Reserve (Fed) adote uma postura mais branda em sua política monetária. Segundo relatório, enviado para clientes, o dólar atingiu o nível mais baixo em quase sete meses, ainda reagindo a dados como o relatório de empregos (payroll) dos EUA e o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do país.
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Hoje, a presidente da distrital do Fed em Kansas City, Esther George, afirmou que espera uma desaceleração no ritmo de alta de juros. Já a líder da regional de São Francisco, Mary Daly, evitou descartar uma alta de 25 pontos-base na taxa básica na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês)
A queda do dólar ajudou o euro a subir nas máximas de uma semana, destaca a Convera. A moeda europeia, por sua vez, também foi impulsionada pela taxa de desemprego da região, que ficou estabilizada na mínima histórica de 6,5% em novembro, segundo a Eurostat.
Já a libra, também impulsionada pela fraqueza da moeda americana, subiu para seu nível mais alto desde o dia 21 de dezembro, colocada para cima por um apetite de risco mais forte, diz a Convera.
“Os mercados estão comemorando a reabertura da China da pandemia que está abrindo caminho para a segunda maior economia do mundo se recuperar de sua crise inspirada pela Covid”, indica a análise, destacando que investidores da moeda deverão ficar de olho nos comentários do governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, amanhã.
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