A energia total injetada pela Neoenergia (NEOE3) atingiu 19,350 GWh no quarto trimestre de 2022, retração de 1,83% em relação ao mesmo período de 2021. Nos 12 meses do ano, o número, que leva em consideração a soma de todas as subsidiárias, ficou 1,21% abaixo do mesmo período de 2021, chegando a 76.107 Gwh, segundo as prévias divulgadas nesta quarta-feira (18).
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No caso da Coelba, a energia injetada cresceu 1,07% na comparação trimestral, para 6.315 GWh, seguida pela Elektro, com queda de 1,81% ao somar 4.987 GWh e a Neoenergia Pernambuco, com 4.452 GWh, recuo de 4,85%. Já Neoenergia Brasília e Cosern subiram 1,50% e 4,46%, respectivamente, atingindo 1.903 GWh e 1.693 GWh, ainda em relação ao quarto trimestre de 2021.
Entre outubro e dezembro do ano passado, a energia renovada gerada pela companhia saltou 10,7% ante o mesmo intervalo de 2021, para 2.757 GWh, sendo 1.007 GWh de origem eólica; 1.685 GWh, hidráulica; e 65 GWh, solar. No acumulado do ano, o crescimento foi de 23,47% ao atingir 14.737 GWh.
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Em relação à térmica, a Neoenergia destaca que, em 2022, a Termopernambuco não teve geração em razão do não fornecimento de gás. O efeito no resultado da companhia é compensado pela compra de energia a PLD inferior ao custo variável unitário, para suprir seus contratos de venda, ressaltou a Neoenergia.