A energia total injetada pela Neoenergia (NEOE3) atingiu 19,510 GWh no primeiro trimestre de 2023, alta de 0,2% em relação ao mesmo período de 2022. O número leva em consideração a soma de todas as subsidiárias, segundo as prévias divulgadas na quarta-feira (12).
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No caso da Coelba, a energia injetada cresceu 3,9% na comparação anual, para 6.548 GWh; Elektro teve queda de 3,9% ao somar 5.047 GWh e Neoenergia Pernambuco, com 4.465 GWh, recuo de 0,4%. Já Neoenergia Brasília subiu 0,9%, para 1.834 GWh, enquanto Cosern recuou 0,7%, atingindo 1.616 GWh, ainda em relação ao primeiro trimestre de 2023.
Entre janeiro e março, a energia renovada gerada pela companhia caiu 8,79% ante o mesmo intervalo de 2022, para 4.979 GWh, sendo 882 GWh de origem eólica; 4;037 GWh, hidráulica; e 61 GWh, solar.
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Em relação à térmica, a Neoenergia destaca que, no período, não houve geração de energia em Termopernambuco, uma vez que a usina não foi despachada.
