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Ouro fecha em alta, com maior demanda trimestral desde 2018

O ouro para junho encerrou a sessão com alta de 0,14%, a US$ 1.891,30 a onça-troy, na Comex

Foto: Evanto Elements

O contrato mais líquido do ouro fechou em leve alta nesta quinta-feira. Hoje, o Conselho Mundial do Ouro (WGC, na sigla em inglês) afirmou que o metal teve a maior demanda desde 2018 no primeiro trimestre deste ano. No radar das mesas de operação, também esteve o avanço do dólar ante rivais e avaliações sobre as medidas restritivas na China para contenção dacovid-19.

O ouro para junho encerrou a sessão com alta de 0,14%, a US$ 1.891,30 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

O WCG afirma que a demanda global pelo metal precioso saltou 34% nos três primeiros meses deste ano, na comparação anual, no maior nível desde o último trimestre de 2018. Em relatório, o Commerzbank destaca que o WGC prevê demanda robusta em investimento no ouro neste ano, desde que as incertezas geopolíticas e o ambiente de alta inflação continuem. A demanda por joias, por sua vez, deve permanecer constante, com as medidas de lockdown na China a contendo.

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Para o TD Securities, porém, a perspectiva de demanda de investimento também permanecem fracas, com operadores monitorando um Federal Reserve (Fed) hawkish, enquanto o uso como “fluxo de refúgio associado à guerra na Ucrânia começa a fracassar”.