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Segundo a estatal, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam essa variação — para cima ou para baixo — às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio do real em relação ao dólar.
“Para o trimestre que inicia em agosto de 2025, a referência do petróleo Brent caiu 11,0% e o câmbio teve apreciação de 3,2% (isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar reduziu 3,2%)”, afirma a empresa.
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A Petrobras destaca que as variações por distribuidora dependem dos produtos contratados e que, considerando os mecanismos criados pela empresa em 2024 — como os prêmios por performance e os incentivos à demanda —, é possível ampliar a redução no preço da molécula.
A estatal lembra ainda que, desde dezembro de 2022, o preço médio da molécula vendido às distribuidoras acumula uma redução de cerca de 32%, incluindo o efeito da nova queda anunciada. Com a aplicação integral dos prêmios, a redução acumulada média pode superar 33%.
Por fim, a Petrobras (PETR3; PETR4) ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo valor da molécula vendida pela companhia. Também entram na conta o custo do transporte até a distribuidora, o portfólio de suprimento de cada distribuidora, as margens das distribuidoras (e dos postos, no caso do GNV), além dos tributos federais e estaduais.
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