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Petróleo perde espaço na estratégia da Petrobras (PETR4) para energia de baixo carbono; veja a divisão

A previsão consta do Plano Estratégico da estatal para 2050, novidade da gestão Magda Chambriard

Por Gabriel Vasconcelos, Denise Luna e Talita Nascimento

22/11/2024 | 15:43 Atualização: 22/11/2024 | 15:43

A Petrobras (PETR4) Foto: Adobe Stock
A Petrobras (PETR4) Foto: Adobe Stock

O gerente executivo de estratégia da Petrobras (PETR4), Mario Jorge da Silva, informou nesta sexta-feira (22) que estatal prevê uma queda da participação do petróleo na matriz energética de 33% para 23% na passagem de 2022 para 2050. No mundo, indica a Petrobras, essa queda será menor (de 30% para 20%).

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As informações constam do Plano Estratégico da Petrobras para 2050, novidade da gestão Magda Chambriard, que acompanha o tradicional plano quinquenal.

Com relação a participação do gás na matriz energética brasileira, a Petrobras prevê estabilidade de 8% entre 2022 e 2050. No mundo, estima, deve haver uma queda de 23% para 18% no mesmo período.

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Já as fontes renováveis, no Brasil, devem variar de 53% para 65% no período, enquanto, no mundo, devem saltar de 16% para 40%.

Segundo Silva, no entanto, essa expansão das renováveis deve se dar de maneira diferente em cada região.

“No Brasil, os biocombustíveis terão mais espaço na matriz de transportes, sobretudo transportes leves. O diesel terá menos espaço em relação a biodiesel, a gasolina terá menos espaço frente ao etanol, e lá na frente, veremos um aumento da eletricidade (nos transportes)”, disse o gerente executivo da Petrobras.

Com relação à produção e petróleo, que vai permanecer no centro das atenções da estatal, como disse a presidente Magda Chambriard, Mario Jorge da Silva afirmou que o mais importante é que os projetos de longo prazo sejam resilientes, tanto em termos de emissões quanto de custos. Isso porque espera-se não só um crivo ambiental maior à frente, como também um rebaixamento dos preços do barril do petróleo no longo prazo.

Investimentos na transição energética

Magda Chambriard, destacou também que 15% do capex (capital expenditure, em inglês, que em suma significa investimento) previsto para o quinquênio no plano estratégico 2025-2029 está ficado em transição energética.

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No plano anterior, divulgado em 2023, esse porcentual era de 11% do capex total planejado. Os valores incluem tanto geração e energia limpa quanto investimentos em descarbonização de processos.

“Isso significa um aumento e 42% nesse tema em relação ao plano anterior. É o nosso compromisso com a jornada rumo ao futuro de baixo carbono”, disse Magda.

Ela se referia o salto dos “investimentos verdes” previstos pela Petrobras de US$ 11,5 bilhões para US$ 16,2 bilhões nos cinco anos à frente. Do montante atualizado, US$ 11 bilhões vai ser investido em negócios renováveis, como biocombustíveis, eólica onshore, solar fotovoltaica, hidrogênio e captura e estocagem de carbono (CCUS).

“É possível conciliar produção e óleo e gás com transição energética justa. Dizemos que sim, nossa produção de petróleo tem metade da pegada da média mundial, temos combustíveis cada vez mais limpos, cada vez emitindo menos, cada vez mais verde”, disse Magda.

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A presidente da Petrobras, no entanto, garantiu que o foco da companhia seguirá sendo a exploração produção e petróleo e gás e que quaisquer negócios paralelos serão aprovados “de forma responsável e zelando pela rentabilidade”.

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